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008 150528s2015 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aBALLESTRIN, Luciana Maria de Aragão
_952095
245 1 0 _aSociedade civil, democracia e violência
260 _aSão Paulo :
_bHUCITEC,
_cFev. 2015
520 3 _aO presente artigo parte do pressuposto de que a heterogeneidade da sociedade
520 3 _acivil não permite uma exclusão a priori da violência em suas manifestações.
520 3 _aContrapõe-se, portanto, às visões contemporâneas que postulam um caráter
520 3 _anecessariamente democrático e pacífico das associações. O trabalho está dividido em três seções: a primeira busca reconstituir as visões e o ressurgimento da sociedade civil, destacando suas afinidades eletivas com a ideia de democracia; a segunda problematiza os critérios de pertencimento
520 3 _ados grupos da sociedade civil e sua relação com a violência; a última
520 3 _adisponibiliza uma tipologia de dimensões civis, não civis e anticivis, permitindo a alocação de expressões não virtuosas das associações. Ainda que comprometido com uma maior operacionalidade conceitual, o enfrentamento do dark side da sociedade civil por este artigo também objetivou o fortalecimento normativo daquilo que é civil no seu binômio com as ideias de associação e de sociedade
590 _aISSN Online: 18069053
773 0 8 _tRevista Brasileira de Ciências Sociais
_g30, 87, p. 144-162
_dSão Paulo : HUCITEC, Fev. 2015
_xISSN 01026909
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v30n87/0102-6909-rbcsoc-30-87-0143.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150528
_b1432^b
_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor