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008 150612s2015 xx ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aFLORES, Rafael Kruter
_941675
245 1 0 _aDos Antagonismos na Apropriação Capitalista da Água à sua Concepção como Bem Comum
260 _aSalvador - Bahia :
_bEAUFBA,
_cabr/jun de 2015
520 3 _aO artigo defende que para compreender a apropriação capitalista da água em suas diversas manifestações, é necessário considerá-las como momentos da produção de valor, uma dimensão socialmente construída que organiza o metabolismo entre seres humanos e natureza na dinâmica da luta de classes. Fundamentado em Marx, propõe uma interpretação para o tema da água a partir da ontologia do ser social e problematiza a construção histórico-conceitual dos consensos em torno à concepção hegemônica da água como bem econômico, analisando suas implicações para a organização da gestão e do acesso. Constata-se que, de modo funcional a essa organização, a apropriação da água é tratada de modo fragmentado e desarticulado. Por outro lado, nas lutas sociais pela defesa de meios de vida ameaçados emergem concepções que se contrapõem aos consensos sobre a água e ao valor social capitalista, apontando na direção de uma concepção universal da água como bem comum
700 1 _aMISOCZKY, Maria Ceci
_927029
773 0 8 _tOrganização e sociedade
_g22, 73, p. 237-250
_dSalvador - Bahia : EAUFBA, abr/jun de 2015
_xISSN 19849230
_w
856 4 2 _uhttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/9089/9435
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150612
_b1036^b
_cMatheus
998 _a20150612
_b1058^b
_cMatheus
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor