000 | 01870naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 5061715274449 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20220526160335.0 | ||
008 | 150617s2015 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_952399 _aWerneck, Alexandre |
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245 | 1 | 0 |
_aDar uma Zoada, Botar a Maior Marra : _bDispositivos Morais de Jocosidade como Formas de Efetivação e sua Relação com a Crítica |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIUPERJ, _c2015 |
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520 | 3 | _aO objetivo deste artigo é analisar o papel desempenhado pela jocosidade em situações de crítica, que poderiam resultar em conflitos, mas que, por meio de dispositivos morais baseados no humor, mantêm a paz, sem prejuízo da própria crítica. O trabalho, baseado na observação etnográfica em ruas de um bairro periférico e do centro do Rio de Janeiro, enfatiza dois dispositivos: por um lado, a zoação, na qual a crítica é apresentada como se não fosse séria ou relevante, mas proporcionando ainda assim a colocação de algo em questão; e, de outro, a marra, na qual se recusa de forma competitiva a posição moral superior produzida pela crítica, atacando-se jocosamente o crítico com outra crítica, iniciando-se assim uma disputa. Em ambos os casos, a coordenação entre a forma-crítica e a forma-piada permitirão uma dupla mecânica de efetivação, sustentando um slack crítico, segundo o qual a percepção de negatividades morais permanece circulante, mas sem debates formais sobre princípios e ruptura da rotina | |
773 | 0 | 8 |
_tDados - Revista de Ciências Sociais _g58, 1, p. 187-221 _dRio de Janeiro : IUPERJ, 2015 _xISSN 00115258 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/readcube/epdf.php?doi=10.1590/00115258201542&pid=S0011-52582015000100187&pdf_path=dados/v58n1/0011-5258-dados-58-1-0187.pdf&lang=pt _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150617 _b1527^b _cAndre |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c48632 _d48632 |
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041 | _apor |