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008 150708s2005 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aMACHADO, Nilson José
_948413
245 1 0 _aA maioria sempre tem razão :
_bou não
260 _aSão Paulo :
_bIEA,
_cset/dez.2005
520 3 _aNESTE ARTIGO são examinados os contextos, os âmbitos, as circunstâncias em que o recurso à regra da maioria é um procedimento adequado, em contraposição a outros em que ele não faz sentido. A associação automática de tal regra ao funcionamento dos regimes democráticos é certamente indevida, uma vez que neles convivem harmoniosamente eleições e indicações. Também parece indevido recurso a tal regra em temas relativos à ciência, em situações que envolvem patente irreversibilidade, em questões de consciência ou de integridade pessoal. A temática é complexa e toda tentativa de fechamento de questão, ainda que sedutora, conduz a aporias do tipo sugerido no título do presente artigo
773 0 8 _tEstudos Avançados USP
_g19, 55, p. 271-285
_dSão Paulo : IEA, set/dez.2005
_xISSN 01034014
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v19n55/19.pdf
_yAcesso
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_cMatheus
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_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
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041 _apor