000 02136naa a2200205uu 4500
001 5081414481447
003 OSt
005 20190212154725.0
008 150814s2015 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aLECHOPIER, Nicolas
_952881
245 1 0 _aQuatro tensões na saúde pública
260 _aSão Paulo :
_bIEA,
_cjan./abr. 2015
520 3 _aEste artigo examina a interação da ética, da antropologia social e da epistemologia na saúde pública. Na primeira seção do artigo, introduzimos ao amplo espectro de abordagens existentes que consideram a saúde pública como um campo político, como uma ciência e como um projeto antropológico global que levanta inúmeras questões éticas. Na segunda seção, propomos uma apresentação mais detalhada das principais questões levantadas pela saúde pública através de uma rede de quatro tensões dialéticas fundamentais. A primeira tensão concerne principalmente às dubiedades das definições de saúde e às finalidades propostas para esse campo. A segunda tensão concerne à legitimidade dos meios utilizados para chegar aos objetivos da saúde pública. A terceira tensão diz respeito ao regime de evidência e ao referencial das abordagens empregadas na saúde pública. A quarta tensão se origina nas relações de poder construídas no interior dessas práticas da saúde pública. Sugerimos que essas quatro tensões, nas quais a polarização apresenta uma variedade de formatos, relacionam-se entre si. Isso conduz à conclusão de que na saúde pública, as considerações éticas, antropológicas e epistemológicas precisam andar juntas. Para entender criticamente as questões da saúde pública, precisamos, portanto, levar em conta as íntimas interações entre as ciências, os valores e as práticas
590 _aISSN Online: 18069592
773 0 8 _tEstudos Avançados - USP
_g29, 83, p. 209-231
_dSão Paulo : IEA, jan./abr. 2015
_xISSN 01034014
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v29n83/0103-4014-ea-29-83-00209.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150814
_b1448^b
_cAna
998 _a20160329
_b1619^b
_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c49107
_d49107
041 _apor