000 | 01812naa a2200229uu 4500 | ||
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001 | 5081714330347 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212154850.0 | ||
008 | 150817s2014 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aMAUÉS, Flamarion _952922 |
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245 | 1 | 0 | _aLivros, editoras e oposição à ditadura |
260 |
_aSão Paulo : _bIEA, _cjan./abr. 2014 |
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520 | 3 | _aO período da abertura política no Brasil (1974-1985) foi marcado, no campo | |
520 | 3 | _ada edição de livros, pelo surgimento ou revitalização de editoras de oposição, ou seja, editoras com perfil nitidamente político e ideológico de oposição ao governo ditatorial. Compunham um universo que englobava desde editoras já estabelecidas, como Civilização Brasileira, Brasiliense, Vozes e Paz e Terra, até as surgidas naquele período, como Alfa-Ômega, Global, Codecri, Brasil Debates, Ciências Humanas, Kairós, Livramento, Vega, | |
520 | 3 | _aentre outras. Algumas dessas editoras mantinham vínculos estreitos com partidos ou grupos políticos oposicionistas, caracterizando-se como editoras de oposição engajadas; outras não estabeleciam vinculações políticas orgânicas ou explícitas mas, por seu perfil e linha editorial, representaram iniciativas políticas de oposição. Minha hipótese é de que o surgimento ou a revitalização das editoras de oposição no período em foco, em particular as que classifico como engajadas, teve como motor principal os objetivos políticos a que elas visavam | |
590 | _aISSN Online: 18069592 | ||
773 | 0 | 8 |
_tEstudos Avançados - USP _g28, 80, p. 91-104 _dSão Paulo : IEA, jan./abr. 2014 _xISSN 01034014 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v28n80/09.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150817 _b1433^b _cAna |
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998 |
_a20160329 _b1627^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c49157 _d49157 |
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041 | _apor |