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008 | 150819s2012 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aPRESSLER, Gunter Karl _953062 |
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245 | 1 | 0 | _aGurupá das ruínas aos cemitérios |
260 |
_aSão Paulo : _bIEA, _cSet./dez. 2012 |
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520 | 3 | _aPosterior ao Tratado de Madrid (1750), o governo do Marquês de Pombal (1750-1777) implanta o projeto moderno nacional de caráter imperial nas colônias portuguesas. O Tratado de Madrid reconhecia a situação real na América Latina e encaminhou o trabalho das comissões de limites. O capitão-geral, na época do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier Mendonça Furtado foi ator decisivo do projeto político e militar, segurando a região à coroa portuguesa, e executava o projeto pombalino contra os jesuítas ("Estado de Deus") e as condições agrestes da região. A partir dos traços que o empreendimento político e ideológico deixou, o nosso estudo compara três vozes: as cartas do Governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado, a obra do escritor paraense Dalcídio Jurandir e a trilogia romanesca de Alfred Döblin, a fim de analisar como as incursões ideológica e estética configuram a mediação entre a realidade histórica e a representação nas narrativas de ficção. Essa comparação se realiza no contexto de uma região que liberou as mais altas e fecundas fantasias da historia cultural da humanidade (as Amazonas, El Dorado, o tesouro do Rei Salomão e o boom da borracha), a fim de traçar as fantasmagorias diante das ruínas da realidade, confrontar o imaginário coletivo e a ficcionalização individual. | |
590 | _aISSN online: 1806-9592 | ||
773 | 0 | 8 |
_tEstudos Avançados - USP _g26, 76, p. 351-372 _dSão Paulo : IEA, Set./dez. 2012 _xISSN 01034014 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v26n76/31.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150819 _b1820^b _cAndre |
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_a20160329 _b1645^b _cAna |
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_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c49292 _d49292 |
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041 | _apor |