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008 150820s2012 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aPATY, Michel
_953078
245 1 0 _aDo estilo em ciência e em história das ciências
260 _aSão Paulo :
_bIEA,
_cmai/ago.2012
520 3 _aAo considerar o conhecimento científico como uma forma de pensamento simbólico, entende-se com isso não simples sistemas de signos, mas conteúdos de pensamento (expressos por conceitos) ligados entre si e que fazem sentido, que são, no espaço das representações mentais, os substitutos do "dado objetivo" que se supõe subjazer à experiência que fazemos do "mundo" pelos sentidos e, nesse nível indissociavelmente, pelo entendimento. Esse pensamento simbólico adquire densidade e consistência pela "tecelagem" realizada graças ao trabalho dos pensamentos individuais que se comunicam, social e culturalmente, inscritos no tempo da história. Da tensão dinâmica entre o sujeito do conhecimento, que busca a inteligibilidade (pela operação de sua razão), e a objetividade dos conteúdos que ele se propõe (inicialmente dados, depois modificados ou produzidos), resulta o movimento do pensamento científico e a transformação dos conhecimentos. Esse trabalho do pensamento simbólico é marcado por um estilo próprio a cada um, mas que em parte pode ser comum em contextos, escolas ou tradições. Em ciência e em história das ciências, o estilo intervém em dois níveis: o da abordagem "objetal" da produção das obras pelos cientistas e o da abordagem "reflexiva" da história epistemológica e da filosofia, que se interrogam sobre a significação tanto dos próprios conteúdos de conhecimento quanto do pensamento racional, simbólico, cuja função é manifestá-los
773 0 8 _tEstudos Avançados - USP
_g26, 75, p. 291-308
_dSão Paulo : IEA, mai/ago.2012
_xISSN 01034014
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v26n75/20.pdf
_yAcesso
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999 _aConvertido do Formato PHL
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