000 | 01781naa a2200241uu 4500 | ||
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001 | 5082014313947 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212155346.0 | ||
008 | 150820s2012 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aCECHIN, Andrei _953087 |
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245 | 1 | 0 |
_aEconomia verde : _bpor que o otimismo deve ser aliado ao ceticismo da razão |
260 |
_aSão Paulo : _bIEA, _c2012 |
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520 | 3 | _aA iniciativa da economia verde carrega consigo o otimismo da vontade de | |
520 | 3 | _aque a economia pode e deve ser impulsionada por investimentos em atividades limpas em contraposição à extração de recursos naturais e à indústria poluente. No entanto, existem limites à ênfase que se coloca nos aumentos de eficiência e na substituição entre setores de uma economia. Para ser verde de fato, a redução no impacto ambiental por unidade do PIB deve ser maior do que o aumento do PIB num período. Mesmo que evidências recentes mostrem que alguns países já passaram do pico no uso de materiais e energia, globalmente a extração de recursos naturais e a emissão de CO2 só tem aumentado. Uma provável causa é porque países ricos têm terceirizado as atividades poluentes | |
520 | 3 | _apara países mais pobres. É hora de trazer o ceticismo da razão para o debate e discutir seriamente o decrescimento, não do PIB ou das oportunidades de desenvolvimento humano, mas da extração de recursos e da emissão de carbono globais | |
590 | _aISSN Online: 18069592 | ||
700 | 1 |
_aPACINI, Henrique _953088 |
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773 | 0 | 8 |
_tEstudos Avançados - USP _g26, 74, p. 121-136 _dSão Paulo : IEA, 2012 _xISSN 01034014 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v26n74/a09v26n74.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150820 _b1431^b _cAna |
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998 |
_a20160328 _b1351^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c49332 _d49332 |
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041 | _apor |