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008 150821s2001 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _933482
_aAcselrad, Henri
245 1 0 _aO Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia e o panoptismo imperfeito
260 _aRio de Janeiro :
_bIPPUR/UFRJ,
_cAgo./Dez. 2001 - Jan./Jul. 2002
520 3 _aConfrontadas à complexidade das dinâmicas socioterritoriais concretas, as discussões técnicas sobre o Zoneamento ecológico-econômico (ZEE) aplicado à Amazônia expressam a angústia anticartesiana de um planejamento de pretensões holísticas. O que se apresentam como dificuldades metodológicas e falta de “sustentabilidade política” do ZEE refletem o que De Certeau chamou de “um enorme resto feito de sistemas culturais múltiplos e fluidos, situados entre as maneiras de se utilizar o espaço e o planejamento”. As ditas dificuldades metodológicas seriam a expressão da tensão entre o espaço geometrizado, estático e relativamente homogêneo da idealização zoneadora, e o território usado enquanto forma-conteúdo em processo de mudança. As contradições evidenciadas pela experiência do ZEE na Amazônia nos mostram que se considerarmos os três momentos de sua realização – de pré-compreensão do mundo da ação, de configuração do ordenamento proposto e de mediação social – o campo de intervenção política não se limita ao momento da decisão final, mas perpassa todo o processo. O zoneamento desencadeia uma reinterpretação dos direitos aos recursos que termina por se chocar com a ideia de um consenso que se quer fundado na “verdade ecológica do território”, desvelada pela força da prática e da imagética classificatórias
773 0 8 _tCadernos IPPUR
_g15/16, 1/2, p. 53-75
_dRio de Janeiro : IPPUR/UFRJ, Ago./Dez. 2001 - Jan./Jul. 2002
_xISSN 01031988
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856 4 2 _uhttps://drive.google.com/file/d/0By1DYFPclamKTWtaR0ZKdmNTQ0E/view
_yAcesso
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999 _aConvertido do Formato PHL
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