000 | 01912naa a2200193uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 5082115383147 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212155648.0 | ||
008 | 150821s2001 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aFRIDMAN, Fania _941682 |
|
245 | 1 | 0 |
_aDe chão religioso a terra privada : _bo caso da Fazenda de Santa Cruz |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIPPUR/UFRJ, _cAgo./Dez. 2001 - Jan./Jul. 2002 |
||
520 | 3 | _aO texto trata do processo de partilha e apropriação da Fazenda de Santa Cruz. Buscamos entender as vias pelas quais a terra se tornou um bem privado, o que marcou a primeira onda de povoamento. Uma segunda onda, protagonizada por cafeicultores (a aristocracia com sua evidente força política nacional), colonos e escravos durante todo o século XIX, contou com o apoio dos funcionários e da burocracia militar que definiam os desígnios de ocupação das localidades e dos núcleos coloniais. Uma terceira onda ocorreu com a revalidação das sesmarias através da Lei de Terras, que, depois, na República | |
520 | 3 | _aVelha, consagrou o jubileu do grileiro. A última onda foi a formação dos núcleos coloniais nos dois períodos da presidência de GetúlioVargas que visava ao deslocamento da mão-de-obra urbana. Acompanhamos em ciclos históricos de longa duração o fortalecimento da concentração fundiária pela usurpação das terras indígenas, a invasão de terras públicas, o não-pagamento dos foros devidos, a legalização de ocupações por grandes proprietários e a recriação do latifúndio pela aquisição de glebas pertencentes aos núcleos coloniais na República | |
773 | 0 | 8 |
_tCadernos IPPUR _g15/16, 1/2, p. 311-343 _dRio de Janeiro : IPPUR/UFRJ, Ago./Dez. 2001 - Jan./Jul. 2002 _xISSN 01031988 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttps://drive.google.com/file/d/0By1DYFPclamKTWtaR0ZKdmNTQ0E/view _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150821 _b1538^b _cAna |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c49439 _d49439 |
||
041 | _apor |