000 | 01559naa a2200217uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
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008 | 150821s2010 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aVARIKAS, Eleni _953195 |
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245 | 1 | 0 |
_aOs refugos do mundo : _bfiguras do pária |
260 |
_aSão Paulo : _bIEA, _c2010 |
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520 | 3 | _aDo século XVI ao século XVIII, o termo pária, cunhado por viajantes ocidentais, oficiais do império ou missionários para designar a degradação dos marginalizados na Índia, era corrente em círculos letrados portugueses, ingleses, franceses, alemães e holandeses. No discurso iluminista e ao longo do século XIX , o termo adquiriu um novo sentido, relacionado à conotação cada vez mais pejorativa de casta. Assim, a metáfora do pária representa uma expressão idiomática de crítica à autoridade arbitrária e à exclusão social e política persistente. Graças à literatura, ao teatro e à opera, ela adentra | |
520 | 3 | _aos espaços públicos literário e plebeu europeus, dando nome às hierarquias modernas invisíveis e denunciando a construção desumanizadora do outro em um mundo que alega ter a universalidade dos direitos humanos como seu princípio fundador | |
590 | _aISSN Online: 18069592 | ||
773 | 0 | 8 |
_tEstudos Avançados - USP _g24, 69, p. 31-60 _dSão Paulo : IEA, 2010 _xISSN 01034014 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v24n69/v24n69a03.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150821 _b1610^b _cAna |
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998 |
_a20160328 _b1419^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c49444 _d49444 |
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041 | _apor |