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100 1 _aMALFERRARI, Carlos
_953197
245 1 0 _aCiência e destruição
260 _aSão Paulo :
_bIEA,
_c2010
520 3 _aEste ensaio vê a ciência como o longo esforço da humanidade para estancar
520 3 _ao rio heraclitiano das coisas em perpétuo movimento. Disso adviria conhecimento. Todavia, a aplicação do método indutivo ao estudo de seres vivos exige que esses também sejam estancados – mortos, no limite. A história da biologia dá abundantes exemplos disso, e, modernamente, fetos e embriões têm sido vítimas desse paradigma. Na física, desde o final do século XIX, o estancamento vem gerando igual destruição. O filósofo Crátilo, discípulo de Heráclito e mestre de Platão, na velhice silenciou-se diante da impossibilidade do conhecimento, mas na juventude era um naturalista que acreditava que existe um “nome” correto na natureza para cada ente. O artigo propõe que, a fim de não contribuir para a autofagia da sociedade contemporânea, a ciência precisaria deixar de destruir seus objetos de estudo e aprender a compreender o nome verdadeiro desses
590 _aISSN Online: 18069592
773 0 8 _tEstudos Avançados - USP
_g24, 69, p. 79-84
_dSão Paulo : IEA, 2010
_xISSN 01034014
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v24n69/v24n69a05.pdf
_yAcesso
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999 _aConvertido do Formato PHL
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