000 | 01847naa a2200229uu 4500 | ||
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001 | 5082116285347 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212155704.0 | ||
008 | 150821s2010 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aOWY, Michael _953198 |
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245 | 1 | 0 | _aEric Hobsbawm, sociólogo do milenarismo campesino |
260 |
_aSão Paulo : _bIEA, _c2010 |
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520 | 3 | _aGraças à problemática do milenarismo, a historiografia de Eric Hobsbawm | |
520 | 3 | _aintegra toda a riqueza da subjetividade sociocultural, a profundidade das crenças, sentimentos e emoções em sua análise dos acontecimentos históricos, que não são mais, nessa perspectiva, percebidos simplesmente como produtos do jogo objetivo das forças econômicas ou políticas. Ainda distinguindo cuidadosamente os milenarismos primitivos dos revolucionários modernos, não deixa de mostrar sua afinidade eletiva. Isso não quer dizer que todos os movimentos revolucionários sejam milenaristas em sentido estrito ou, pior todavia, que respondam a um quiliasmo de tipo primitivo. Isso não impede afirmar que a afinidade entre os dois seja um fato fundamental na história das | |
520 | 3 | _arevoltas camponesas contra a modernização capitalista. Trata-se de uma das hipóteses de investigação mais interessantes esquematizadas em seus trabalhos desta época. Hobsbawm ilustra seus propósitos com dois estudos de caso apaixonantes: o anarquismo rural na Andaluzia e as ligas camponesas da Sicília, os dois surgidos em fins do século XIX com prolongamentos no XX | |
590 | _aISSN Online: 18069592 | ||
773 | 0 | 8 |
_tEstudos Avançados - USP _g24, 69, p. 105-118 _dSão Paulo : IEA, 2010 _xISSN 01034014 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v24n69/v24n69a07.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150821 _b1628^b _cAna |
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998 |
_a20160328 _b1420^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c49448 _d49448 |
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041 | _apor |