000 02174naa a2200229uu 4500
001 5082514415348
003 OSt
005 20190212160059.0
008 150825s1998 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aGOMES, Aramis Pereira
_953295
245 1 0 _aCarvão fóssil
260 _aSão Paulo :
_bIEA,
_cmai/ago.1998
520 3 _aA HISTÓRIA DO CARVÃO fóssil no Brasil tem início em 1795 (primeira descoberta), mas somente a partir da Segunda Guerra Mundial passa a adquirir status de indústria moderna. De 1970 em diante têm lugar trabalhos de pesquisa geológica sob bases técnicas adequadas que mudaram o panorama do conhecimento de nossos depósitos. Há oito grandes jazidas e diversas menores no Brasil, sendo que 88% dos recursos estão no Rio Grande do Sul. Os parâmetros geométricos e físico-químicos são conceituados e apresentados para os principais depósitos. As reservas mundiais de carvão são cerca de quatro vezes superiores às de seus principais concorrentes: petróleo e gás natural, além de terem distribuição geográfica mais desconcentrada. O maior consumo de carvão nacional está na termoeletricidade; outros consumidores são a indústria cimenteira, petroquímica, papel e celulose, alimentos e cerâmica. A siderurgia, que já foi grande consumidora, hoje depende inteiramente de importações. O balanço de exportações/importações mostra um déficit de US$ 807 milhões, sendo o segundo produto na pauta de importações. Mais do que a insuficiência de recursos, constata-se serem as dificuldades na indústria carbonífera devidas a erros de planejamento, de caráter técnico e político, tornando-se necessário, portanto, resolver os problemas pendentes do passado antes de projetar novos empreendimentos
700 1 _aFERREIRA, José Alcides F.
_953296
700 1 _aALBUQUERQUE, Luiz Fernando de
_953297
700 1 _aSUFFERT, Telmo
_953298
773 0 8 _tEstudos Avançados - USP
_g12, 33, p. 89-106
_dSão Paulo : IEA, mai/ago.1998
_xISSN 01034014
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v12n33/v12n33a06.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150825
_b1441^b
_cMatheus
998 _a20160328
_b1453^b
_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c49587
_d49587
041 _apor