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005 | 20190212160941.0 | ||
008 | 150831s1989 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aHANSEN, João Adolfo _953502 |
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245 | 1 | 0 |
_aPositivo/natural : _bsátira barroca e anatomia política |
260 |
_aSão Paulo : _bIEA, _cmai/ago.1989 |
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520 | 3 | _aNa sátira barroca atribuída a Gregorio de Matos e Guerra (Bahia, 1682/1694), a ordem do conceito engenhoso dramatiza o conceito de ordem, segundo a doutrina neo-escolástica do corpo místico do Estado como vontade unificada no pacto de sujeição à persona mystiça do Rei. Nele, os vários topoi teológico-políticos elaboram e confirmam o conceito moderno de poder soberano absoluto. Não são mera ornamentação de uma retórica do poder "voltando" à Idade Média, muito menos oposição nacionalista, libertina, herética, etc. aos poderes constituídos, como o anacronismo costuma postular. Segundo a doutrina das duas pessoas do Rei, a sátira intervém na circunscrição do poder ordinário tendo por fundamento o poder absoluto da razão de Estado soberana. Providencialista, é anamnese do Ditado: nela, o ius é sempre lei natural expressa em leis positivas - portanto, Razão. Não se opõe ao privilégio, enfim, mas aos efeitos de seu excesso ou falta. O abuso é paixão retoricamente efetuada, a que se opõe o bom uso pré-formado na vontade real, que a enunciação prudente da persona satírica metaforiza | |
773 | 0 | 8 |
_tEstudos Avançados USP _g3, 6, p. 64-88 _dSão Paulo : IEA, mai/ago.1989 _xISSN 01034014 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v3n6/v3n6a05.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150831 _b1300^b _cMatheus |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c49854 _d49854 |
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041 | _apor |