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003 OSt
005 20190212161029.0
008 150903s1999 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aSANTOS, Jair Lício
_953520
245 1 0 _aPráticas emergentes de um novo paradigma de saúde :
_bo papel da universidade
260 _aSão Paulo :
_bIEA,
_cJan./Abr. 1999
520 3 _aAS PRÁTICAS sanitárias têm se pautado sempre pelos paradigmas orientadores das ciências da saúde, que por sua vez se referenciam em parte ao contexto sócio-econômico tecnológico global e do país. O objetivo dos autores deste texto é confrontar os diferentes paradigmas que vêm orientando as práticas de saúde pública nos últimos dois séculos e definir com mais detalhes a concepção, baseada em evidências, de que saúde seproduz socialmente, contrapondo-se ao paradigma flexeneriano,curativista. Pretende-se ainda apresentar novas práticas decorrentes da nova concepção que tem como eixo central a vigilância à saúde. Novos tipos de ação, como a promoção da saúde, são descritos e analisados, bem como a necessidade de integrar a nova visão às antigas práticas de prevenção e cura. Projetos estruturantes do novo paradigma são apresentados em linhas gerais na descrição de Cidades/municípios saudáveis e do Programa de saúde da família. Finalizando, é analisado o papel que a Universidade e principalmente as faculdades de saúde pública vêm desempenhando diante das inovações do paradigma e das novas práticas dele decorrentes.
590 _aISSN online: 1806-9592
700 1 _aWESTPHAL, Marcia Faria
_953521
773 0 8 _tEstudos Avançados - USP
_g13, 35, p. 71-88
_dSão Paulo : IEA, Jan./Abr. 1999
_xISSN 01034014
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ea/v13n35/v13n35a07.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150903
_b1540^b
_cAndre
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c49885
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041 _apor