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_aPINTO, Paulo Cordeiro de Andrade _98465 |
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245 | 1 | 0 |
_aDiplomacia e política de defesa : _bo Brasil no debate sobre a segurança hemisférica na década pós-Guerra Fria (1990-2000) |
260 |
_aBrasília : _bFUNAG, _c2015 |
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300 | _a262 p. | ||
490 | 0 | _aColeção CAE | |
505 | 8 | 0 |
_t1. Sistema hemisférico - contexto histórico e base conceitual _t1.1. Poder _t1.2. Estratégia _t1.3. Segurança internacional _t1.4. Conceitos de segurança durante a Guerra Fria _t1.5. Segurança cooperativa e defesa preventiva _t1.6. O sistema hemisférico: a OEA e o Tiar _t1.7. A Junta Interamericana de Defesa _t1.8. Conclusão _t2. Aspectos do debate acadêmico sobre a segurança _t2.1. Relações cívico-militares _t2.2. O Programa Paz e Segurança nas Américas _t2.3. Ampliação do debate _t2.4. Conclusão _t3. Reforma da segurança hemisférica, a reticência brasileira: 1992-1994 _t3.1. O início de debate _t3.2. As medidas de fomento da confiança mútua na OEA _t3.3. Visões divergentes: as discussões com a Argentina _t3.4. Medidas de confiança: a reunião de Buenos Aires de 1994 _t3.5. Belém do Pará - definição da posição do Brasil _t3.6. A resistência à ideia da Reunião de Ministros de Defesa _t3.7. A retomada do diálogo com os EUA _t3.8. Conclusão _t4. O engajamento no debate sobre segurança 1995-2000 _t4.1. A preparação da Reunião Ministerial de Defesa _t4.2. A Reunião Ministral de Williamsburg _t4.3. A confiança e a segurança regional - Santiago do Chile, 1995 _t4.4. As operações Green Clover e Laser Strike _t4.5. A conferência ministral de defesa de Bariloche _t4.6. A continuidade do diálogo Brasil-Argentina - as reuniões de Avaré e de Itaipava _t4.7. A conferência regional de São Salvador sobre medidas de confiança mútua _t4.8. A cúpula de Santiago - abril de 1998 _t4.9. Convergência de ações: a reunião ministral de Cartagen e o programa de trabalho da Comissão de Segurança Hesférica (CSH) _t4.10. A consolidação da Comissão de Segurança Hemisférica: a conversão interamericana para a transferência nas aquisições de armas convencionais _t4.11. Conclusão _t5. Diplomatas e militares - a modernização da postura de defesa _t5.1. Relações exteriores e defesa _t5.2. A necessidade de uma política de defesa _t5.3. O Plano Plurianual - 1996-1999 _t5.4. A Câmara de relações exteriores e defesa nacional _t5.5. A política de defesa nacional _t5.6. Debate acadêmico e política da defesa _t5.7. O Ministério da Defesa _t5.8. Conclusão _t6. O futuro do debate sobre segurança hemisférica _t6.1. Situação atual do debate sobre segurança hemisférica na OEA _t6.1.1. Canadá _t6.1.2. Jamaica _t6.1.3. México _t6.1.4. Venezuela _t6.1.5. Estados Unidos _t6.1.6. Brasil _t6.2. O Brasil e seus parceiros _t6.3. Novas ameaças _t6.4. O Brasil e o hemisfério _t6.5. Estado brasileiro e defesa _t6.6. Defesa e desarmamento _t6.7. Defesa e diplomacia _t6.8. "A autoridade do Itamaraty" |
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_911969 _a Política Externa |
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650 | 4 |
_aSegurança Nacional _913359 |
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_aDefesa Nacional _912195 |
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