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008 160216s1999 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aRANGEL, Vicente Marotta
_98776
245 1 0 _aCodificação do direito espacial
260 _aBrasília :
_bCGEE,
_cout. 1999
520 3 _aTendo como observações introdutórias o percurso histórico e a análise do conceito de codificação, o artigo focaliza a problemática do direito espacial, examinando três indagações básicas, a saber: 1) quem codifica; 2) o que se codifica; 3) como se codifica. Quanto à primeira questão, permanecem os Estados, em última análise, como os principais agentes, não obstante a progressiva tendência de privatização e sem embargo de terem eles deferido competência específica à Assembléia Geral da ONU, nos termos do art. 13, § 1º, da Carta das Nações Unidas, ou seja, “a de incentivar o desenvolvimento progressivo do direito internacional e a sua codificação”. A segunda questão se reporta às fontes do direito internacional (art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça). A terceira indagação nos conduz, enfim, à apreciação da competência e atividade do COPUOS, instituído pela Assembléia Geral da ONU, transcorridos dois anos do início da era espacial. Após o exame dessas três questões, o artigo conclui por enfatizar a relevância dos tratados multilaterais até agora vigentes relativos ao espaço exterior, os quais foram elaborados pelo COPUOS e aprovados pela Assembléia Geral da ONU
590 _aISSN Online: 21769729
773 0 8 _tParcerias Estratégicas
_g4, 7, p. 191-202
_dBrasília : CGEE, out. 1999
_xISSN 14139375
_w
856 4 2 _uhttp://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/88/81
_yAcesso
942 _cS
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_cLarissa
998 _a20160302
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_cLarissa
999 _aConvertido do Formato PHL
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