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008 160226s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d
110 2 _aANPUR
_954235
245 1 0 _aDireito à cidade, à inovação e a políticas urbanas
260 _aBrasília :
_bCGEE,
_cjun. 2011
520 3 _aO início do século XXI foi marcado por uma extraordinária conscientização global sobre temas como mudança climática e pobreza, que colocam desafios ao campo disciplinar e profissional do planejamento e dos estudos urbanos e regionais. Em países tão diversos como a Índia – onde a pobreza tem raízes numa acelerada migração rural-urbana e se manifesta no trabalho informal
520 3 _ae temporário e nas favelas – e os Estados Unidos – onde muitas décadas de políticas públicas criaram simultaneamente processos de guetização e suburbanização –, somos confrontados a complexos legados de exclusão e de estigmatização territorial. No Brasil, o movimento pelo direito à cidade é gestado nos anos sessenta do século passado; em função do período ditatorial, toma forma apenas no capítulo da política urbana da Constituição Federal de 1988; no entanto, seu produto de maior impacto é a Lei nº 10.257 de 2001, denominada de Estatuto da Cidade. Esse processo aponta para uma nova forma de conceber a questão urbana no Brasil e busca o combate das desigualdades por meio da democratização do acesso à terra urbanizada e à habitação nas cidades, bem como a democratização do processo de gestão urbana
590 _aISSN Online: 21769729
773 0 8 _tParcerias Estratégicas
_g16, 32, p. 115-118
_dBrasília : CGEE, jun. 2011
_xISSN 14139375
_w
856 4 2 _uhttp://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/421/405
_yAcesso
942 _cS
998 _a20160226
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_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor