000 | 01808naa a2200241uu 4500 | ||
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001 | 6030117051747 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212163514.0 | ||
008 | 160301s1996 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aPROENÇA JUNIOR, Domínio _954362 |
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245 | 1 | 0 | _aConsiderações sobre uma política de defesa do Brasil |
260 |
_aBrasília : _bCGEE, _c1996 |
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520 | 3 | _aPensar uma política de defesa para o Brasil é pensar a atualidade e o futuro | |
520 | 3 | _ade nossas necessidades e de nossos interesses de segurança. Não de qualquer | |
520 | 3 | _asegurança, não de uma segurança onipresente e abstratamente nacional, mas de | |
520 | 3 | _anossa segurança em termos de meios de força, isto é, prover-nos da capacidade de responder a eventuais contingências militares. Cabe ao Presidente e aos partidos políticos no Congresso Nacional definir as necessidades e os interesses a serem defendidos, sempre levando em conta a Constituição e as dinâmicas políticas econômicas e valorativas da sociedade brasileira. Uma vez que se trata de uma sociedade complexa, essa definição apresentará sempre um caráter largamente transitório. Tal definição será sempre um compromisso, fruto de acordos circunstanciais, já que realinhamentos políticos ou novas percepções podem esvaziar antigas prioridades, modificar as atuais ou mesmo trazer à tona novas prioridades. Não há interesses nacionais permanentes numa democracia: há interesses tout court | |
590 | _aISSN Online: 21769729 | ||
700 | 1 |
_aDINIZ, Eugênio _954363 |
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773 | 0 | 8 |
_tParcerias Estratégicas _g1, 2, p. 14-21 _dBrasília : CGEE, 1996 _xISSN 14139375 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/5/5 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20160301 _b1705^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c50756 _d50756 |
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041 | _apor |