000 02088naa a2200205uu 4500
001 6071312145249
003 OSt
005 20190212163718.0
008 160713s2015 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aMARINHOM, Carolina Ribeiro Veronesi
_954470
245 1 0 _aA estrutura a termo da taxa de juros e a oferta de títulos públicos
260 _aBrasília :
_bIPEA,
_cdez. 2015
520 3 _aEstudos sobre os determinantes da estrutura a termo da taxa de juros brasileira são recentes, especificamente, após o Plano Real iniciou-se a formação de uma curva de juros passível de testes. Um melhor entendimento sobre os determinantes desta estrutura é importante, entre outras razões, para a política econômica. Existem duas visões distintas sobre estrutura a termo. A primeira argumenta que as taxas de longo prazo são iguais a uma média ponderada das taxas de curto prazo mais um prêmio pela maturidade, enquanto a segunda alega que os agentes não teriam incentivos para arbitrar a curva de juros, pois teriam preferência por maturidades específicas; logo, as taxas de longo e de curto prazos estariam desconectadas. Este trabalho testa as proposições de Greenwood e Vayanos (2008) obtidas a partir de um modelo em que as duas visões anteriormente citadas são reconciliadas. No modelo destes autores, a alteração da maturidade da dívida do governo afeta toda a estrutura a termo, e tal efeito é mais intenso para títulos mais longos. Com esse intuito, testou-se se, para dados brasileiros, o prazo médio dos títulos afeta tanto o excesso de retorno quanto os spreads na curva. Os resultados indicaram que o prazo médio afeta o spread e o excesso de retorno, com efeito mais intenso no segundo.
700 1 _aMARÇAL, Emerson Fernandes
_946328
773 0 8 _tPesquisa e Planejamento Econômico - PPE
_g45, 3, p. 437-458
_dBrasília : IPEA, dez. 2015
_xISSN 01000551
_w
856 4 2 _uhttp://ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/view/1585/1211
_yAcesso
942 _cS
998 _a20160713
_b1214^b
_cLarissa
998 _a20170811
_b1118^b
_cLarissa
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c50858
_d50858
041 _apor