000 | 01640naa a2200193uu 4500 | ||
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001 | 6071917143047 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212163801.0 | ||
008 | 160719s2015 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_952594 _aDESIDERÁ NETO, Walter Antonio |
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245 | 1 | 0 | _aO BRICS sete anos depois |
260 |
_aBrasília : _bIpea, _c2015 |
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520 | 3 | _aDesde que resolveram se reunir em cúpulas, em 2009, as relações do agrupamento BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) passaram por duas etapas em função das mudanças no contexto internacional do período 2008‑2015. Em um primeiro momento, de 2009 a 2012, quando as políticas anticíclicas adotadas pelos BRICS foram capazes de amenizar os efeitos da crise econômica internacional sobre seu crescimento econômico, foi privilegiada a dimensão externa do bloco. Em outras palavras, nas primeiras cúpulas os líderes se preocuparam em ajustar suas visões de mundo a respeito da maior quantidade possível de temas da política internacional, de forma a se posicionarem como coalizão internacional com algum grau de coesão e superarem críticas que apontavam para a existência de muitas diferenças na maneira de se projetarem no sistema internacional. O lugar comum encontrado tem sido a busca pelo desenvolvimento como pano de fundo | |
773 | 0 | 8 |
_tDesafios do Desenvolvimento _g12, 85, p. 93 _dBrasília : Ipea, 2015 _xISSN 18069363 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=3213&catid=29&Itemid=34 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20160719 _b1714^b _cAna |
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998 |
_a20160805 _b1008^b _cLarissa |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c50936 _d50936 |
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041 | _apor |