000 nam a22 7a 4500
999 _c524184
_d524297
003 BR-BrENAP
005 20230112173258.0
008 230111b xxu||||| |||| 00| 0 por d
040 _aBR-BrENAP
_bPt_BR
041 _apor
090 _a352.439
_bO482a
100 1 _967761
_aOliveira, Tiago Chaves
245 1 0 _aAuditores internos governamentais da Controladoria-Geral da União :
_bcomo preferem atuar, de forma didática ou repressiva? /
_cpor Tiago Chaves Oliveira. --
260 _aBrasília :
_bEnap,
_c2020.
300 _a119 f. :
_bil.
502 _aDissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Governança e Desenvolvimento da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP – como requisito para a obtenção do título de Mestre em Governança e Desenvolvimento.
505 _t1 INTRODUÇÃO
_t2 AUDITORIA INTERNA
_t3 LINHA DO TEMPO DA AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL NO BRASIL
_t4 JUSTIFICATIVA AO ESTUDO E MODELO DE ANÁLISE APLICADO
_t4.1 ESTILOS DE IMPLEMENTAÇÃO
_t4.2 RACIONALIDADE LIMITADA, CETICISMO PROFISSIONAL E INCENTIVOS INSTITUCIONAIS PARA A TOMADA DE DECISÃO
_t4.3 RELAÇÃO ENTRE AUDITOR E AUDITADO
_t5 METODOLOGIA E AMOSTRA
_t6 RESULTADOS ALCANÇADOS
_t6.1 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS COLETADOS
_t6.2 COMO PREFEREM ATUAR OS AUDITORES DA CGU
_t6.2.1 Perfil e preferências dos servidores da CGU
_t6.2.1.1 Análise dos entrevistados sobre o perfil de atuação da CGU
_t6.2.1.2 Análise dos entrevistados sobre o perfil dos profissionais por tipo de serviço
_t6.1.2.3 Motivo da escolha pelo tipo de serviço
_t6.2.1.4 Benefícios mais relevantes decorrentes da atuação dos auditores internos
_t6.2.2 Análise dos dados por lotação do servidor
_t6.2.3 Análise dos dados por idade e por tempo de serviço na CGU
_t6.2.4 Sobre a segregação por formação
_t6.2.5 Sobre outros incentivos institucionais às escolhas
_t6.2.6 Sobre o papel e a importância de cada forma de atuação
_t6.3 ATUAÇÃO DOS AUDITORES SOB A PERSPECTIVA DIDÁTICA E REPRESSIVA
_t6.4 LINHA DO TEMPO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA REALIZADA PELA CGU
_t6.4.1 Auditores atuando nas CISET, fora da SFC
_t6.4.2 Centralização dos auditores na SFC
_t6.4.3 Convergência internacional
_t6.5 RELAÇÃO ENTRE AUDITOR E AUDITADO
_t6.5.1 Frequência do contato
_t6.5.2 Maturidade do órgão
_t6.5.3 Percepção do auditor a respeito do gestor
_t6.5.4 Outros achados a respeito do relacionamento entre auditor e auditado
_t6.5.4.1 Escopo das avaliações realizadas
_t6.5.4.2 Comunicação clara e alinhamento de entendimentos
_t6.6 FONTES E MEIOS DE ACESSO ÀS INFORMAÇÕES
_t6.6.1 Influência do gestor na definição do Plano Operacional
_t6.6.2 Uso pelos auditores de produção científica/acadêmica
_t6.6.3 Grau de conhecimento dos entrevistados quanto ao movimento de políticas públicas baseadas em evidências
_t7 CONCLUSÕES
_t7.1 COMO PREFEREM ATUAR OS AUDITORES DA CGU
_t7.2 DE CONTROLE INTERNO A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL
_t7.3 OUTROS ACHADOS RELEVANTES
_t7.4 CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA
_t7.5 LIMITES E AGENDAS DE PESQUISAS FUTURAS
_tREFERÊNCIAS
520 _aO presente estudo tem como objetivo explorar variáveis que direcionam a atuação dos auditores internos da Controladoria-Geral da União (CGU), considerando que as diferentes formas de atuação podem produzir efeitos sociais, por vezes, contraditórios. Destaca-se que a profissão do auditor é lastreada na independência profissional e no julgamento profissional, o que significa que suas decisões são, ao mesmo tempo, livres de interferências, e baseadas em suas experiências e em seus conhecimentos. A análise de dados baseou-se na construção elaborada por Pires (2009), o qual identificou dois estilos de implementação da política pública executada por Auditores Fiscais do Trabalho (AFT): abordagem repressiva e abordagem pedagógica. Em princípio, de forma a contextualizar o atual momento da instituição, foi relatado, desde os primórdios, o histórico da função de auditoria interna no governo federal brasileiro. Os dados foram coletados por meio de survey com amostragem probabilística, respondido por 277 dos 1054 servidores da CGU que realizam auditorias. Paralelamente, foram realizadas 11 entrevistas com gestores da Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) para o entendimento das causas dos achados obtidos com o survey. Os dados coletados indicam que as escolhas dos auditores podem ser afetadas, principalmente, pela lotação (em Brasília ou em Regionais) e pelo tempo de serviço dos auditores.
650 0 _917962
_aControladoria
650 0 _912768
_aAdministração Pública
650 0 _911955
_a Auditoria
856 _uhttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/5629
_yAcesso ao PDF
909 _a202301
_bRaynara
942 _cT