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040 _aBR-BrENAP
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041 _apor
090 _a321.804
_bT632d
100 1 _aTocqueville, Alexis de
_967845
245 1 2 _aA democracia na América /
_cpor Alexis de Tocqueville ; tradução por Julia da Rosa Simões. --
260 _aSão Paulo :
_bEdipro,
_c2019.
300 _a765 p.
505 _tSUMÁRIO DO PRIMEIRO TOMO
_tAdvertência
_tIntrodução
_tCapítulo 1 - Configuração externa da América do Norte
_tCapítulo 2 - Do ponto de partida e de sua importância para o futuro dos anglo-americanos
_tRazões de algumas singularidades apresentadas pelas leis e pelos costumes dos anglo-americanos
_tCapítulo 3 - Estado social dos anglo-americanos
_tQue o ponto fundamental do estado social dos anglo-americanos é ser essencialmente democrático
_tConsequências políticas do estado social dos anglo-americanos
_tCapítulo 4 - Do princípio de soberania do povo na América
_tCapítulo 5 - Necessidade de estudar o que acontece nos estados específicos antes de falar do governo da União
_tDo sistema comunal na América
_tCircunscrição da comuna
_tPoderes comunais na Nova Inglaterra
_tDa existência comunal
_tDo espírito comunal na Nova Inglaterra
_tDo condado na Nova Inglaterra
_tDa administração na Nova Inglaterra
_tIdeias gerais sobre a administração nos Estados Unidos
_tPoder Legislativo do Estado Do Poder Executivo do Estado
_tDos efeitos políticos da descentralização administrativa nos Estados Unidos
_tCapítulo 6 - Do Poder Judiciário nos Estados Unidos e de sua ação sobre a sociedade política
_tOutros poderes concedidos aos juízes americanos
_tCapítulo 7 - Do julgamento político nos Estados Unidos
_tCapítulo 8 - Da Constituição Federal
_tHistórico da Constituição Federal
_tQuadro-sumário da Constituição Federal
_tAtribuições do governo federal
_tPoderes federais
_tPoderes legislativos
_tOutra diferença entre o Senado e a Câmara dos Representantes Do Poder Executivo
_tEm que a posição do presidente da república nos Estados Unidos difere da de um rei constitucional na França
_tCausas acidentais que podem aumentar a influência do Poder Executivo
_tPor que o presidente dos Estados Unidos não precisa, para conduzir os negócios, da maioria nas câmaras
_tDa eleição do presidente
_tModo de eleição
_tCrise da eleição
_tDa reeleição do presidente
_tDos tribunais federais
_tManeira de estabelecer a competência dos tribunais federais
_tDiferentes casos de jurisdição
_tManeira de proceder dos tribunais federais
_tPosição elevada ocupada pela Suprema Corte entre os grandes poderes do Estado
_tEm que a Constituição Federal é superior à Constituição dos estados
_tO que distingue a Constituição Federal dos Estados Unidos da América de todas as outras constituições federais
_tDas vantagens do sistema federativo em geral e de sua utilidade específica para a América
_tO que faz com que o sistema federal não esteja ao alcance de todos os povos e o que permitiu aos anglo-americanos adotá-lo
_tNotas
_tConstituições dos Estados Unidos e do estado de Nova York
_tSUMÁRIO DO SEGUNDO TOMO
_tCapítulo 1 - Como se pode rigorosamente dizer que nos Estados Unidos é o povo que governa
_tCapítulo 2 - Dos partidos nos Estados Unidos
_tDos restos do partido aristocrático nos Estados Unidos
_tCapítulo 3 - Da liberdade de imprensa nos Estados Unidos
_tCapítulo 4 - Da associação política nos Estados Unidos
_tDas diferentes maneiras com que se entende o direito de associação na Europa e nos Estados Unidos e do diferente uso que se faz dele
_tCapítulo 5 - Do governo da democracia na América
_tDo voto universal
_tDas escolhas do povo e dos instintos da democracia americana em suas escolhas
_tDas causas que podem corrigir em parte esses instintos da democracia
_tInfluência exercida pela democracia americana sobre as leis eleitorais
_tDos funcionários públicos sob o império da democracia americana
_tDa arbitrariedade dos magistrados sob o império da democracia americana
_tInstabilidade administrativa nos Estados Unidos
_tDos cargos públicos sob o império da democracia americana
_tDos instintos da democracia americana na fixação da remuneração dos funcionários
_tDificuldade de discernir as causas que levam o governo americano à economia
_tPodemos comparar as despesas públicas dos Estados Unidos com as da França?
_tDa corrupção e dos vícios dos governantes na democracia; dos efeitos que resultam sobre a moralidade pública
_tDe que esforços a democracia é capaz
_tDo poder que a democracia americana em geral exerce sobre si mesma
_tDa maneira como a democracia americana conduz os negócios exteriores do Estado
_tCapítulo 6 - Quais as reais vantagens que a sociedade americana retira do governo da democracia
_tDa tendência geral das leis sob o império da democracia americana e do instinto dos que as aplicam
_tDo espírito público nos Estados Unidos
_tDa ideia de direitos nos Estados Unidos
_tDo respeito pela lei nos Estados Unidos
_tAtividade que reina em todas as partes do corpo político nos Estados Unidos; influência que ela exerce na sociedade
_tCapítulo 7 - Da onipotência da maioria nos Estados Unidos e de seus efeitos
_tComo a onipotência da maioria aumenta, na América, a instabilidade legislativa e administrativa que é natural às democracias
_tTirania da maioria
_tEfeitos da onipotência da maioria sobre a arbitrariedade dos funcionários públicos americanos
_tDo poder que a maioria exerce na América sobre o pensamento
_tEfeitos da tirania da maioria sobre o caráter nacional dos americanos; do espírito cortesão nos Estados Unidos
_tQue o maior perigo das repúblicas americanas vem da onipotência da maioria
_tCapítulo 8 - Daquilo que, nos Estados Unidos, tempera a tirania da maioria
_tAusência de centralização administrativa
_tDo espírito legista nos Estados Unidos e como ele serve de contrapeso à democracia
_tDo júri nos Estados Unidos considerado como instituição política
_tCapítulo 9 - Das principais causas que tendem a manter a república democrática nos Estados Unido
_tDas causas acidentais ou providenciais que contribuem para a manutenção da república democrática nos Estados Unidos
_tDa influência das leis sobre a manutenção da república democrática nos Estados Unidos
_tDa religião considerada como instituição política. Como ela serve poderosamente a manutenção da república democrática entre os americanos
_tInfluência indireta exercida pelas crenças religiosas sobre a sociedade política nos Estados Unidos
_tDas principais causas que tornam a religião poderosa na América
_tComo as luzes, os hábitos e a experiência prática dos americanos contribuem para o sucesso das instituições democráticas
_tAs leis servem mais à manutenção da república democrática nos Estados Unidos do que as causas físicas, e os costumes, mais que as leis
_tAs leis e os costumes bastariam para manter as instituições democráticas em outro lugar que não na América?
_tImportância do que precede em relação à Europa
_tCapítulo 10 - Algumas considerações sobre o estado atual e o futuro provável das três raças que habitam o território dos Estados Unidos
_tEstado atual e futuro provável das tribos indígenas que habitam o território possuído pela União
_tPosição ocupada pela raça negra nos Estados Unidos: perigo que sua presença faz os brancos correrem
_tQuais são as chances de duração da União americana, que perigos a ameaçam
_tDas instituições republicanas nos Estados Unidos - Ouais são suas chances de continuidade
_tAlgumas considerações sobre as causas da grandeza comercial dos Estados Unidos
_tConclusão
_tNotas
_tSUMÁRIO DO TERCEIRO TOMO
_tPRIMEIRA PARTE - Influência da democracia no movimento intelectual dos Estados Unidos
_tCapítulo 1 - Do método filosófico dos americanos
_tCapítulo 2 - Da principal fonte de crenças nos povos democráticos
_tCapítulo 3 - Por que os americanos demonstram mais aptidão e gosto pelas ideias gerais do que seus pais, os ingleses
_tCapítulo 4 - Por que os americanos nunca foram tão apaixonados quanto os franceses pelas ideias gerais em matéria política
_tCapítulo 5 - Como, nos Estados Unidos, a religião sabe se servir dos instintos democráticos
_tCapítulo 6 - Dos progressos do catolicismo nos Estados Unidos
_tCapítulo 7 - O que faz o espírito dos povos democráticos se inclinar para o panteísmo
_tCapítulo 8 - Como a igualdade sugere aos americanos a ideia da perfectibilidade indefinida do homem
_tCapítulo 9 - Como o exemplo dos americanos não prova que um povo democrático não poderia ter aptidão e gosto para as ciências, a literatura e as artes
_tCapítulo 10 - Por que os americanos se dedicam mais à prática das ciências do que à teoria
_tCapítulo 11 - Com que espírito os americanos cultivam as artes
_tCapítulo 12 - Por que os americanos erguem monumentos tão pequenos e tão grandes ao mesmo tempo
_tCapítulo 13 - Fisionomia literária dos séculos democráticos
_tCapítulo 14 Da indústria literária
_tCapítulo 15 - Por que o estudo da literatura grega e latina é particularmente útil nas sociedades democráticas
_tCapítulo 16 - Como a democracia americana modificou a língua inglesa
_tCapítulo 17 - De algumas fontes de poesia nas nações democráticas
_tCapítulo 18 - Por que os escritores e os oradores americanos com frequência são empolados
_tCapítulo 19 - Algumas observações sobre o teatro dos povos democráticos
_tCapítulo 20 - De algumas tendências particulares aos historiadores nos séculos democráticos
_tCapítulo 21 - Da eloquência parlamentar nos Estados Unidos
_tSEGUNDA PARTE - influência da democracia nos sentimentos dos americanos
_tCapítulo 1 - Por que os povos democráticos demonstram um amor mais ardente e mais duradouro pela igualdade do que pela liberdade
_tCapítulo 2 - Do individualismo nos países democráticos
_tCapítulo 3 - Como o individualismo é maior ao sair de uma revolução democrática do que em outra época
_tCapítulo 4 - Como os americanos combatem o individualismo com instituições livres
_tCapítulo 5 - Do uso que os americanos fazem da associação na vida civil
_tCapítulo 6 - Da relação entre associações e jornais
_tCapítulo 7 - Relação entre associações civis e associações políticas
_tCapítulo 8 - Como os americanos combatem o individualismo pela doutrina do interesse bem compreendido
_tCapítulo 9 - Como os americanos aplicam a doutrina do interesse bem compreendido em matéria de religião
_tCapítulo 10 - Do gosto pelo bem-estar na América
_tCapítulo 11 - Dos efeitos particulares que o amor pelos prazeres materiais produz nos séculos democráticos
_tCapítulo 12 - Por que certos americanos exibem um espiritualismo tão exaltado
_tCapítulo 13 - Por que os americanos se mostram tão inquietos em meio a seu bem-estar
_tCapítulo 14 - Como o gosto pelos prazeres materiais se une, entre os americanos, ao amor pela liberdade e ao zelo pelos assuntos públicos
_tCapítulo 15 - Como as crenças religiosas de tempos em tempos desviam a alma dos americanos para os prazeres imateriais
_tCapítulo 16 - Como o amor excessivo pelo bem-estar pode prejudicar o bem-estar
_tCapítulo 17 - Como, nos tempos de igualdade e de dúvida, é importante recuar o objeto das ações humanas
_tCapítulo 18 - Por que, entre os americanos, todas as profissões honestas são consideradas honradas
_tCapítulo 19 - O que faz com que quase todos os americanos se inclinem para as profissões industriais
_tCapítulo 20 - Como a aristocracia poderia sair da indústria
_tNota
_tSUMÁRIO DO QUARTO TOMO
_tAdvertência
_tTERCEIRA PARTE
_tA influência da democracia sobre os costumes propriamente ditos
_tCapítulo 1 - Como os costumes se tornam mais brandos à medida que as condições se igualam
_tCapítulo 2 - Como a democracia torna as relações habituais dos americanos mais simples e mais fáceis
_tCapítulo 3 - Por que os americanos demonstram tão pouca suscetibilidade em seu país e são tão suscetíveis no nosso
_tCapítulo 4 - Consequências dos três capítulos anteriores
_tCapítulo 5 - Como a democracia modifica as relações entre servidor e patrão
_tCapítulo 6 - Como as instituições e os costumes democráticos tendem a elevar o preço e a encurtar a duração dos arrendamentos
_tCapítulo 7 - Influência da democracia sobre os salários
_tCapítulo 8 - Influência da democracia sobre a família
_tCapítulo 9 - Educação das moças nos Estados Unidos
_tCapítulo 10 - Como encontramos a moça sob os traços da esposa
_tCapítulo 11 - Como a igualdade de condições contribui para manter os bons costumes na América
_tCapítulo 12 - Como os americanos compreendem a igualdade entre o homem e a mulher
_tCapítulo 13 - Como a igualdade naturalmente divide os americanos numa profusão de pequenas sociedades particulares
_tCapítulo 14 - Algumas reflexões sobre as maneiras americanas
_tCapítulo 15 - Da gravidade dos americanos, e por que ela não os impede de com frequência fazer coisas inconsideradas
_tCapítulo 16 - Por que a vaidade nacional dos americanos é mais inquieta e mais querelante do que a dos ingleses
_tCapítulo 17 - Como o aspecto da sociedade, nos Estados Unidos, é ao mesmo tempo agitado e monótono
_tCapítulo 18 - Da honra nos Estados Unidos e nas sociedades democráticas
_tCapítulo 19 - Por que encontramos nos Estados Unidos tantos ambiciosos e tão poucas grandes ambições
_tCapítulo 20 - Da indústria das posições em certas nações democráticas
_tCapítulo 21 - Por que as grandes revoluções se tornarão raras
_tCapítulo 22 - Por que os povos democráticos naturalmente desejam a paz e os exércitos democráticos naturalmente desejam a guerra
_tCapítulo 23 - Qual é, nos exércitos democráticos, a classe mais guerreira e mais revolucionária
_tCapítulo 24 - O que torna os exércitos democráticos mais fracos que os outros exércitos ao entrar em campanha, e mais temíveis quando a guerra se prolonga
_tCapítulo 25 - Da disciplina dos exércitos democráticos
_tCapítulo 26 - Algumas considerações sobre a guerra nas sociedades democráticas
_tQUARTA PARTE - A influência que as ideias e os sentimentos democráticos exercem sobre a sociedade política
_tCapítulo 1 - A igualdade naturalmente dá aos homens o gosto pelas instituições livres
_tCapítulo 2 - As ideias dos povos democráticos em matéria de governo são naturalmente favoráveis à concentração de poderes
_tCapítulo 3 - Os sentimentos dos povos democráticos estão de acordo com suas ideias para levá-los a concentrar o poder
_tCapítulo 4 - De algumas causas particulares e acidentais que acabam levando um povo democrático a centralizar o poder ou que o afastam disso
_tCapítulo 5 - Entre as nações europeias de nossos dias o poder soberano aumenta, embora os soberanos sejam menos estáveis
_tCapítulo 6 - Que espécie de despotismo as nações democráticas devem temer
_tCapítulo 7 - Continuação dos capítulos anteriores
_tCapítulo 8 - Visão geral do tema
_tNotas
_tApêndice
520 _aEm maio de 1831, Alexis de Tocqueville foi enviado aos Estados Unidos pelo governo francês para estudar o sistema prisional americano. Seu relatório foi apresentado após nove meses de viagem, mas foram suas demais anotações sobre economia e política que resultaram nesta obra, publicada originalmente em dois volumes. O primeiro, de 1835, sobre leis e costumes do país, e o segundo, de 1840, sobre os sentimentos e opiniões do autor a respeito de sua viagem. Os dois tomos estão reunidos nesta edição. Tocqueville a princípio destaca a igualdade de condições, seja financeira ou intelectual, da qual gozavam os americanos. O autor descreve o sistema de herança, a universalidade da educação básica e, até mesmo, os recursos financeiros e educacionais dos imigrantes fundadores do país como fatores que contribuíram para essa igualdade. A Democracia na América é a fotografia da energia pela participação política de uma nação em seus primeiros passos. Tocqueville faz ainda uma predição dos Estados Unidos e da Rússia como as grandes potências do século seguinte.
650 0 _a Democracia
_911984
650 0 _aEstados Unidos - Condições Sociais
_967846
650 0 _aEstados Unidos - Política e Governo
_967847
700 1 _aSimões, Julia da Rosa
_967848
_4trad.
909 _a202302
_bRaynara
942 _cG