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245 1 0 _aRegulação e infraestrutura /
_ccoordenado por Alexandre Santos Aragão, Anna Carolina Migueis Pereira e Letícia Lobato Anicet Lisboa. --
260 _aBelo Horizonte :
_bFórum,
_c2018.
300 _a693 p.
505 _tPRIMEIRA PARTE - NOVAS PERSPECTIVAS DO DIREITA REGULATRÓRIO
_tAS NOVAS PERSPECTIVAS DA REGULAÇÃO E O JUDICIÁRIO BRASILEIRO - ADRIANO DE OLIVEIRA FRANÇA
_t1. Introdução
_t2. Do panorama atual
_t3. Novas técnicas regulatórias
_t4. Dos reflexos das novas técnicas sobre a relação regulação-judiciário
_t5. Do controle judicial da atividade reguladora não estatal sem e com transferência de função pública
_t6. Conclusão
_tFUNGIBILIDADE DA ATUAÇÃO DIRETA DO ESTADO NA ECONOMIA COM A REGULAÇÃO E O FOMENTO - ALEXANDRE SANTOS DE ARAGÃO
_t1. Atuação direta reguladora
_t2. Atuação direta fomentadora
_tSOBRE AGÊNCIAS REGULADORAS, SANÇÕES E PREÇOS: UM OLHAR A PARTIR DAS LENTES DA ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO - ALICE VORONOFF
_t1. O modelo de agências reguladores no Brasil: do otimismo à frustração
_t2. O Estado regulador brasileiro e a expansão do direito administrativo sancionador
_t3. Agências reguladoras e o exercícios da competência sancionatória. Inventário de alguns problemas
_t4. Um olhar para os problemas a partir das contribuições da análise econômica do direito
_t5. Reflexões finais
_tREGULAÇÕES EXPROPEIATÓRIAS: APONTAMENTOS PARA UMA TEORIA - ANDRÉ CYRINO
_t1. Introdução ao tema
_t2. O problema e a falta de soluções teóricas satisfatórias
_t3. As contribuições da experiência do direito comparado
_t4. Uma possível teoria brasileira das regulações expropriatórias?
_t5. Necessidade de revisão da doutrina das desapropriações indiretas e das limitações administrativas. Em busca de uma teoria dos excessos regulatórios no Brasil
_t6. E quando haverá regulações expropriatórias?
_t7. Encerramento
_tA REGULAÇÃO DE EMPRESAS SOB CONTROLE ESTATAL: HÁ REGULAÇÃO RELUTANTE NO BRASIL? - ANDRÉA MAGALHÃES
_t1. Introdução
_t2. Regulação relutante: alguém lucra com a regulação fraca?
_t3. Elementos e o contexto brasileiro
_t4. Resultado: valor de mercado?
_t5. Conclusão
_tREGULAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO E RESGATES ESTATAIS: ALGUMAS REFLEXÕES E PROPOSIÇÕES - ANNA CAROLINA MIGUEIS PEREIRA
_t1. Considerações iniciais
_t2. Propostas para uma regulação financeira mais eficiente
_t3. Estudo de caso: a nova legislação norte-americana (o Dodd-Frank Act)
_t4. Regulação financeira e crise econômica no Brasil
_t5. Síntese conclusiva
_tPOLÍTICAS REGULATÓRIAS E A CAIXA DE FERRAMENTAS DA ECONOMIA COMPORTAMENTAL - CARINA DE CASTRO QUIRINO
_t1. Introdução
_t2. Alteração do prisma de análise: a superação da racionalidade ilimitada e a centralidade do comportamento
_t3. Racionalidade limitada e contingenciamento de erros - Construindo novas premissas analíticas para a política regulatória
_t4. A análise de políticas regulatórias sob as premissas do comportamentalismo - Onde é que estamos falhando?
_t5. Críticas à economia comportamental aplicada ao direito - O início de novos "caminho" e "caminhar"
_t6. Robustecimento institucional - Condições para aprimorar a eficiência das políticas regulatórias
_t7. Conclusão
_tA REGULAÇÃO ENTRE MERCADOS E GOVERNOS À LUZ DA TEORIA DAS FALHAS DE REGULAÇÃO - ESTÊVÃO GOMES CORRÊA DOS SANTOS
_t1. Introdução
_t2. Falhas de regulação: uma proposta conceitual
_t3. Espécies de falhas de regulação
_t4. Síntese conclusiva
_tA ABERTURA DA REGULAÇAÕ AOS AGENTES PRIVADOS: ALGUNS INSIGHTS SOBRE A AUTOCERTIFICAÇÃO À LUZ DA TEORIA DA AUTORREGULAÇÃO - ISABELA FERRARI
_t1. Introdução: o direito administrativo na atualidade: de um modelo altamente centralizado à administração policêntrica
_t2. A expansão do soft law administrativo
_t3. Soft law administrativo e regulação policêntrica
_t4. A autorregulação: conceito e espécies
_t5. A autocertificação
_t6. Conclusão
_tINTRODUÇÃO À ANÁLISE ECONÔMICA DAS REGULAÇÕES EXPROPRIATÓRIAS: UM NOVELO DE CUSTOS E INCENTIVOS - LUIZA VEREZA
_t1. Introdução
_t2. A equivalência econômica entre a regulação expropriatória e a desapropriação típica: uma premissa necessária
_t3. A regra compensatória em três cenários
_t4. Alternativas à regra compensatória: é possível conceber uma solução que neutralize ou reduza os custos da regra compensatória?
_t5. A proposta de Thomas J. Miceli e Kathleen Segerson: é possível solucionar a questão expropriatória por meio de um modelo econômico?
_t6. Conclusão: as contribuições da análise econômica para o equacionamento da questão expropriatória
_tSOBREPOSIÇÃO REGULATÓRIA: OS RISCOS NA APLICAÇÃO DO CRITÉRIO DA ESPECIALIDADE - MARIANA VIANNA
_t1. Introdução
_t2. O conceito de sobreposição regulatória
_t3. Relembrando a aplicação do critério da especialidade
_t4. Os riscos sobre o uso do critério da especialidade à sobreposição regulatória
_t5. Conclusão
_tA NECESSIDADE DE UMA POSTURA JUDICIAL DE DEFERÊNCIA AOS ATOS REGULATÓRIOS - PRISCILLA DE SOUZA PESTANA CAMPANA
_t1. Introdução
_t2. Limitações institucionais para o exercício de um controle judicial não deferente
_t3. Os riscos do controle judicial particularista
_t4. O Poder Judiciário brasileiro e a regulação econômica
_t5. Critérios e medidas concretas apresentadas para um controle judicial deferente
_t6. Conclusão
_tREGULAÇÃO CONSENSUAL: O PAPEL DOS COMPROMISSOS DE CESSAÇÃO DE PRÁTICA NO AJUSTAMENTO DE CONDUTAS DOS REGULADOS - THIAGO MARRARA
_t1. Introdução: a consensualização da regulação
_t2. Compromissos de cessação de prática: definição e conteúdo essencial
_t3. Utilidades regulatórias do compromisso de cessação de prática
_t4. Regime jurídico dos compromissos de cessação
_t5. Necessidades de previsão legal?
_t6. Conclusão
_tOS QUATRO PILARES PARA A PRESERVAÇÃO DA OMPARCIALIDADE TÉCNICA DAS AGÊNCIAS REGULADORAS - VALTER SHUENQUENER DE ARAUJO
_t1. A regulação brasileira por meio de autarquias de regime especial
_t2. O mandato fixo nas agências reguladoras e a posição do STF
_t3. O controle (deferente e não deferente) dos atos das agências
_t4. Contingenciamento de recursos nas agências reguladoras e seu efeito asfixiante
_t5. A prejudicial supressão de competência das agências reguladoras
_t6. Conclusão
_tSEGUNDA - INFRAESTRUTURA E SEUS ASPECTOS INSTITUCIONAIS
_tDESAPROPRIAÇÕES E REMOÇÕES NA IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA: ENTRE AVANÇOS E OPORTUNIDADES PERDIDAS - ANNA CAROLINA MIGUEIS PEREIRA
_t1. Introdução
_t2. Desapropriações e projetos de infraestrutura: algumas propostas
_t3. Desapropriações e remoções: para além da judicialização
_t4. Conclusões
_tREGULAÇÕES PORTUÁRIA E CONTRATOS DE ARRENDAMENTO: ANÁLISE COMPARATIVA DE DOIS DIFERENTES MODELOS JURÍDICOS (BRASIL E ALEMANHA) - EGON BOCKMANN MOREIRA, PEDRO LUCCHESE PIOVESAN
_t1. Introdução
_t2. Modelos de gestão portuária
_t3. O arrendamento portuário na Alemanha (Hamburgo)
_t4. O arrendamento portuário no Brasil
_t5. Análise comparativa entre os modelos de Hamburgo e Paranaguá
_t6. Considerações finais
_tREGULAÇÃO DA INFRAESTRUTURA, EXIGÊNCIAS CONTRATUAIS E ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO: ANÁLISE DO PAPEL D ESTUDO PRELIMINAR NA EXUCAÇÃO DE OBRA PÚBLICA - EMERSON AFFONSO DA COSTA MOURA
_t1. Introdução
_t2. A regulação das infraestruturas e o locus administrativo
_t3. A regulação contratual e as exigências legais
_t4. O projeto básico e as falhas
_t5. Estudo de caso: análise das fiscalizações das obras públicas pelo Tribunal de Contas da União em 2015
_t6. Conclusão
_tOS ENTRAVES NORMATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DO TRANSPORTE MULTIMODAL - LETÍCIA LOBATO ANICET LISBOA
_tIntrodução
_t1. Percepção dos operadores de transporte multimodal sobre a regulamentação da atividade no Brasil
_t2. Entraves tributários e o CTMC
_t3. O seguro de responsabilidade civil do OTM
_t4. A necessidade de regulamentação de normas de acesso à estrutura do transporte multimodal
_t5. A ausência de regulamentação normativa do operador logístico de cargas
_t A FEDERAÇÃO NA PERSPECTIVA REGULATÓRIA: EM BUSCA DE UMA COOPERAÇÃO EFICIENTE - MARCELO PALLADINO MACHADO VIEIRA
_t1. Introdução
_t2. Objeto de análise
_t3. A evolução da federação a partir da regulação econômica. O que o direito comparado nos tem a dizer
_t4. Relações entre a regulação econômica e a federação brasileira
_t5. A federação revisitada. Os princípios federativos à luz do pragmatismo
_t6. Administração gerencial e federação
_t7. A cooperação entre os entes federais. A desmistificação do "mito federativo"
_t8. Instrumentos em prol de uma federação eficiente
_t9. Conclusão
_tDE ONDE VÊM, O QUE SÃO, PARA ONDE VÃO E QUANTO CUSTAM OS BENS REVERSÍVEIS? - MÁRCIO MONTEIRO REIS
_t1. Introdução
_t2. Quais são os bens reversíveis (de onde vêm?)
_t3. Qual a natureza dos bens reversíveis (o que são?)
_t4. Para onde vão os bens reversíveis?
_t5. Quando a reversão impõe o dever de indenizar? Como deve ser calculada a indenização? (Quanto custam?)
_t6. Conclusão?
_tA CONCORRÊNCIA INTERMODAL NO TRANSPORTE TERRESTRE DE CARGAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE HISTÓRICA SOB A PERPECTIVA DA OFERTA FERROVIÁRIA - MARIAM TCHEPURNAYA DAYCHOUM
_tItrodução
_t1. A competição entre modos terrestres de transporte
_t2. A desestatização e o insuficiente impacto da reforma na oferta de infraestrutura ferroviária
_tConclusão
_tA INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL - RENAN DOS SANTOS FIGUEIREDO
_t1. Introdução
_t2. Obstáculos infraestruturais do sistema ferroviário brasileiro
_t3. A promoção ao desenvolvimento nacional sustentável através da licitação da infraestrutura
_t4. Desenvolvimento econômico e social e redução de desigualdades regionais
_t5. Considerações finais
_tMECANISMOS DE MATUNENÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO COMO GARANTIDOR DA EFICIÊNCIA DOS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA - RODRIGO HENRIQUE LUIZ CORRÊA
_t1. Introdução
_t2. Do Estado patrimonial ao Estado gerencial: breve histórico dos investimentos em infraestrutura no Brasil
_t2. A concessão de serviços públicos no Brasil
_t3. A garantia constitucional do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos
_t4. Da alocação de riscos nos contratos de infraestrutura
_t5. Alocação de riscos nas concessões e permissões da Lei n°8.987/95: do critério tradicional aos critérios baseados na eficiência da alocação de riscos
_t6. Dos mecanismos alternativos de restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro: da política tarifária por incentivo e do Fator X
_t7. Conclusão
_tO NOVO REGIME DE EXPLORAÇÃO DOS TRANSPORTES FERROVIÁRIOS DE CARGAS - ROGER SANTOS GONZAGA
_t1. Introdução
_t2. Breves apontamentos sobre o modelo reformado
_t3. O decreto n°8.129/2013 e Políticas de Livre Acesso ao Subsistema Ferroviário Federal
_t4. Regime constitucional de exploração do transporte ferroviário de cargas
_t5. Novo modelo exploratório das ferrovias
_t6. Conclusão
_tA FUNÇÃO REGULATÓRIO DA LICITAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DE OUTRAS FINALIDADES PÚBLICAS - VICTOR AGUIAR DE CARVALHO
_t1. Introdução
_t2. Função regulatória da licitação como ferramenta de promoção de determinadas finalidades públicas
_t3. Função regulatória da licitação como ferramenta de promoção da concorrência
_t4. Conclusão
_tDIREITO DE PRORROGAÇÃO DE CONCESSÃO: APONTAMENTOS À LUZ DO CASO DA USINA DE JAGUARA - VINICIUS DOMINGUES MACIEL
_t1. Introdução
_t2. A prorrogação no contrato de concessão
_t3. Prorrogação de concessão no setor elétrico e a n°12.783/2013
_t4. Conteúdo da cláusula de prorrogação, direito adquirido e poder de conformação legislativa
_t5. Do direito à indenização perante lei constitucional que retira possibilidade de prorrogação da concessão
_t6. Conclusão
_tOS DESAFIOS DA REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO DIANTE DE NOVAS TECNOLOGIAS - VITOR RHEIN SCHIRATO
_t1. Colocação do tema
_t2. O conceito de serviço público
_t3. As implicações do serviço público
_t4. O regime jurídico dos serviços públicos
_t5. Serviços públicos e o transporte público urbano
_tSOBRE OS AUTORES
650 0 _aRegulação
_912883
650 0 _aInfraestrutura
_915190
650 0 _aPoder Regulamentar
_968171
650 0 _aAspectos Institucionais
_968172
700 1 _aAragão, Alexandre Santos de
_4coord.
700 1 _aPereira, Anna Carolina Migueis
_4coord.
700 1 _aLisboa, Letícia Lobato Anicet
_4coord.
909 _a202305
_bRaynara
942 _cG