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003			OSt
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008			020130s1999 bl ||||g| |0|| 0 por d
090			_a12 _bP455a
100	1		_aPERRENOUD, Philippe _915829
242	1	0	_aL'evaluation des eleves: de la fabrication de l'excellence a la regulation des epprentissages. Entre deux logiques
245	1	0	_aAvaliacao : _bda excelencia a regulacao das aprendizagens entre duas logicas
260			_aPorto Alegre : _bArtmed, _c1999
300			_a183 p.
505	8	0	_tIntroducao - A avaliacao entre duas logicas _tUma avaliacao a servico da selecao _tOu a servico das aprendizagens? _tO que acontece hoje em dia _tPanorama da obra _tCapitulo 1 - A avaliacao no principio da excelencia e do exito escolares _tA criacao das hierarquias de excelencia: diversidade e negociacao _tO exito, uma sintese de multiplos julgamentos _tCapitulo 2 - de que e feita a excelencia escolar? _tA diversidade dos recursos utilizados _tAs consequencias para a explicacao do fracasso escolar _tCapitulo 3 - Avaliacao e orientacao escolar _tA pragmatica da avaliacao _tA arbitrariedade das normas e dos procedimentos _tA avaliacao, questao de uma negociacao com armas desiguais _tA divisao do trabalho de avaliacao e de orientacao _tMoldar as esperanacas subjetivas _tCapitulo 4 - Os procedimentos habituais de avaliacao, obstaculos a mudanca das praticas pedagogicas _tO tempo que resta _tUma relacao pervertida com o saber _tUma transposicao didatica conservadora _tO trabalho escolar, preparacao a avaliacao _tA obcessao da equidade formal desvia das aprendizagens de alto nivel _tUma arbitrariedade pouco favoravel ao trabalho em equipe pedagogica _tMudar a avaliaco para mudar a pedagogia? _tCapitulo 5 - A parcela formativa em toda avaliacao continua _tO senhor Jourdain e a avaliacao formativa _tA regulacao como vontade e como realidade _tOs obstaculos a uma regulacao eficaz _tUma logica mais do conhecimento do que da aprendizagem _tUma imagem muito vaga dos mecanismos da aprendizagem _tRegulacoes inacabadas _tRegulacoes muito centradas sobre o exito da tarefa _tCapitulo 6 - Rumo a didaticas que favorecam uma regulacao individualizada das aprendizagens _tDa avaliacao formativa a regulacao _tPor procedimentos didaticos que sirvam a "todos os terrenos" _tNa realidade, a regra e a diversidade _tApostar na auto-regulacao _tA comunicacao como motor da regulacao _tA intervencao do professor como modo de regulacao _tUm realismo surrealista? _tCapitulo 7 - uma abordagem pragmatica da avaliacao formativa _tUtilizar todos or recursos possiveis _tDidatica e regulacao das aprendiazgens _tUma regulacao por falta: a avaliacao formativa _tRegulacao da aprendizagem ou da criatividade? _tEspacos de jogo e qualificacao dos professores _tUma avaliacao economica e praticavel _tO pragmatismo e uma doutrina _tCapitulo 8 - Ambiguidades e paradoxos da comunicacao em aula _tConceito ou slogan? _tA glasnot, um velho sonho de pedagogo _tComunicar para conviver _tCompeticao e busca de distincao _tViolencia simbolica e egulacao interativa _tO preco do silencio _tCapitulo 9 - Nao mexa na minha avaliacao _tA avaliacao no centro de um octogono _tRelacoes entre as familias e a escola _tOrganizacao das turmas e possibilidades de individualizacao _tDidatica e metodos de ensino _tContrato didatico, relacao pegagogica e oficio de aluno _tAcordo, controle, politica institucional _tProgramas objetivos, exigencias _tSistema de selecao e de orientacao _tSatisfacoes pessoais e profissionais _tA abordagem sistemica pode ser desmobilizadora? _tConclusao - A coexistencia de logicas antagonistas _tO bom, o estupido e o vagabundo _tUma tentacao: remeter a certificacao as calendas gregas _tUm contrato didatico menos conflitual _tTrabalhar sobre verdadeiras competencias _tAvaliacao formativa, regulacao, diferenciacao: as mesmas questoes, o mesmo combate
650		4	_912704 _aEducação
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