A experiência brasileira de cadastramento diferenciado de grupos populacionais tradicionais e específicos
- Brasília, Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental: Jul/Dez 2017.
- 23 p. P. 45
- Jul/Dez 2017
Em 2015 o Cadastro Único para Programas Sociais continha informações de aproximadamente 25 milhões de famílias, das quais 1,6 milhão pertenciam a um dos 16 grupos populacionais tradicionais e específicos (GPTEs) identificados, tais como indígenas, quilombolas, ciganos, extrativistas, pescadores, ribeirinhos etc. O presente artigo apresenta a experiência brasileira de cadastramento diferenciado desses grupos, evidenciando que eles apresentam menor escolaridade e maior dificuldade de geração de renda e acesso a serviços básicos de infraestrutura quando comparados com o conjunto das famílias do Cadastro Único. Partindo dessa constatação, discutimos alguns desafos para as políticas públicas voltadas para os GPTEs.
Português
ISSN 16784057
Cadastro Único
Políticas Públicas
Em 2015 o Cadastro Único para Programas Sociais continha informações de aproximadamente 25 milhões de famílias, das quais 1,6 milhão pertenciam a um dos 16 grupos populacionais tradicionais e específicos (GPTEs) identificados, tais como indígenas, quilombolas, ciganos, extrativistas, pescadores, ribeirinhos etc. O presente artigo apresenta a experiência brasileira de cadastramento diferenciado desses grupos, evidenciando que eles apresentam menor escolaridade e maior dificuldade de geração de renda e acesso a serviços básicos de infraestrutura quando comparados com o conjunto das famílias do Cadastro Único. Partindo dessa constatação, discutimos alguns desafos para as políticas públicas voltadas para os GPTEs.
Português
ISSN 16784057
Cadastro Único
Políticas Públicas