Estratégias de gestão e reconfiguração organizacional : os setores de energia elétrica e telecomunicações
By: Fischer, Tânia.
Contributor(s): TEIXEIRA, Expedito | HEBER, Florence.
Material type: ArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Maio. /Jun. 1998Subject(s): Administração Estratégica | Parceria | Serviço PúblicoRAP Revista de Administração Pública 32, 3, p. 9-27Abstract: As mudançãs institucionais das reformas de Estado empreendidas em países desenvolvidos desde o início da década de 80 apontam para um Estado transferidor de recursos e regulador das novas dinâmicas sociais, especialmente no que se refere aos rearranjos do mercado e aos novos papéis da cidadenia. As antigas estruturas piramidais da administração direta e indireta cedem lugar a organizações mais interativas, mais permeáveis à influência de outras organizações e capazes de integrar alianças e parcerias. Estas são configurações organizativas híbridas de maior complexidade: interorganizações, constituídas de subconjuntos distintos na natureza e finalidade, mas complementares quanto à viabilização institucional dos sistemas mais diversos, mediante ações estratégicas construídas por estas interações. O desenho e a gestão estratégica dessas interorganizações são problemas relevantes para o governo e a sociedade brasileiros. Este artigo apresenta o exemplo dos setores de energia e telecomunicações, cujos novos modelos de organização têm dois objetivos básicos: a criação de um ambiente competitivo nos setores e a universalização dos serviçosAs mudançãs institucionais das reformas de Estado empreendidas em países desenvolvidos desde o início da década de 80 apontam para um Estado transferidor de recursos e regulador das novas dinâmicas sociais, especialmente no que se refere aos rearranjos do mercado e aos novos papéis da cidadenia. As antigas estruturas piramidais da administração direta e indireta cedem lugar a organizações mais interativas, mais permeáveis à influência de outras organizações e capazes de integrar alianças e parcerias. Estas são configurações organizativas híbridas de maior complexidade: interorganizações, constituídas de subconjuntos distintos na natureza e finalidade, mas complementares quanto à viabilização institucional dos sistemas mais diversos, mediante ações estratégicas construídas por estas interações. O desenho e a gestão estratégica dessas interorganizações são problemas relevantes para o governo e a sociedade brasileiros. Este artigo apresenta o exemplo dos setores de energia e telecomunicações, cujos novos modelos de organização têm dois objetivos básicos: a criação de um ambiente competitivo nos setores e a universalização dos serviços
RAP Maio a Junho 1998
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