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Gestão do conhecimento versus gestão das habilidades criativas nas organizações

By: DAZA, Raymond Prada.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : FEA-USP, Janeiro/Fevereiro/Março 2003Subject(s): organização | gestão do conhecimentoRA-USP Revista de Administração 38, 1, p. 84-92Abstract: Quando se aceita que o conhecimento é adquirido como uma gestão de transação, ou seja, como um produto acabado, corre-se o risco de fechar-se para as opções de construir criativamente um novo conhecimento. O conhecimento deveria ser visto como algo inacabado, como um referente de possibilidades suscetíveis de serem construídas ou reconstruídas pelos grupos humanos. Para que essa construção seja realizada nas organizações com ordem e Abstract: dinamismo, são propostos referenciais metodológicos precisos e validados na prática, bem como uma metodologia criativa: a Sinecmática, técnica que permite estimular, por igual, os processos lógico-analíticos do hemisfério esquerdo do cérebro e os analógicointuitivos do direito, e que serve tanto para o trabalho criativo pessoal quanto para o grupal. A Sinecmática é coerente com uma nova visão da criatividade enquanto vivência da liberdade pessoal. Abstract: Essa metodologia oferece um âmbito de sete fases e três Abstract: dinamizadores que correspondem às noções de Conectividade, Abstract: Pausa e Movimento. A Gestão da Criatividade nas Organizações deve promover, em primeiro lugar, o conhecimento individual dos trabalhadores para, posteriormente, implementar as correções e Abstract: ferramentas com vistas à melhora da resposta sistêmica perante a inovação. Na prática, foi possível verificar franca reação empresarial para a proatividade no trabalho criativo; também se observou a geração de novas idéias que levam a optar por novos processos e produtos, significativa melhora no ambiente organizacional, no trabalho em equipe e no esquema de liderança situacional. Em resposta, é favorecida a interação entre os dirigentes e os funcionários de outros níveis da empresa; existe Abstract: maior tolerância com relação às tentativas de ensaio-erro; os modelos mentais são revistos e percebe-se maior abertura para a construção de uma visão compartilhada sobre o porvir estratégico da organização
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Quando se aceita que o conhecimento é adquirido como uma gestão de transação, ou seja, como um produto acabado, corre-se o risco de fechar-se para as opções de construir criativamente um novo conhecimento. O conhecimento deveria ser visto como algo inacabado, como um referente de possibilidades suscetíveis de serem construídas ou reconstruídas pelos grupos humanos. Para que essa construção seja realizada nas organizações com ordem e

dinamismo, são propostos referenciais metodológicos precisos e validados na prática, bem como uma metodologia criativa: a Sinecmática, técnica que permite estimular, por igual, os processos lógico-analíticos do hemisfério esquerdo do cérebro e os analógicointuitivos do direito, e que serve tanto para o trabalho criativo pessoal quanto para o grupal. A Sinecmática é coerente com uma nova visão da criatividade enquanto vivência da liberdade pessoal.

Essa metodologia oferece um âmbito de sete fases e três

dinamizadores que correspondem às noções de Conectividade,

Pausa e Movimento. A Gestão da Criatividade nas Organizações deve promover, em primeiro lugar, o conhecimento individual dos trabalhadores para, posteriormente, implementar as correções e

ferramentas com vistas à melhora da resposta sistêmica perante a inovação. Na prática, foi possível verificar franca reação empresarial para a proatividade no trabalho criativo; também se observou a geração de novas idéias que levam a optar por novos processos e produtos, significativa melhora no ambiente organizacional, no trabalho em equipe e no esquema de liderança situacional. Em resposta, é favorecida a interação entre os dirigentes e os funcionários de outros níveis da empresa; existe

maior tolerância com relação às tentativas de ensaio-erro; os modelos mentais são revistos e percebe-se maior abertura para a construção de uma visão compartilhada sobre o porvir estratégico da organização

RA USP Janeiro Fevereiro Março 2003

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