Gestão de recursos humanos e desempenho empresarial
By: WOOD, Stephen J.
Contributor(s): WALL, Toby D.
Material type: ArticlePublisher: São Paulo : FEA-USP, Julho/Setembro 2002Subject(s): desempenho organizacionalRA-USP Revista de Administração 37, 3, p. 67-78Abstract: Neste artigo, analisa-se trabalhos que examinam o uso combinado de práticas de recursos humanos. Focaliza-se, particularmente, os efeitos que as práticas de aumento da participação do trabalhador (política que muito da Psicologia do Trabalho aparentemente apóia) têm sobre o desempenho organizacional. Conclui-se que a maior parte da pesquisa realizada até o momento dá suporte ao argumento de que se justifica o uso de práticas de alta participação por resultar em melhor desempenho organizacional. Os estudos aparentam conduzir a respostas definitivas, que asseguram a superioridade da gestão com alta participação. Delineia-se, também, alguns problemas e omissões constatados nos trabalhos, destacando problemas conceituais (particularmente a ausência de uma teoria bem-articulada e aceita da gestão com alta participação e da GRH em geral), bem como preocupações de ordem metodológica (como o uso excessivo de estudos transversais). O estudo sistemático desses assuntos de GRH ainda está em seu início e, se há a intenção de construir sobre esse início promissor, a Psicologia tem papel vital a cumprirNeste artigo, analisa-se trabalhos que examinam o uso combinado de práticas de recursos humanos. Focaliza-se, particularmente, os efeitos que as práticas de aumento da participação do trabalhador (política que muito da Psicologia do Trabalho aparentemente apóia) têm sobre o desempenho organizacional. Conclui-se que a maior parte da pesquisa realizada até o momento dá suporte ao argumento de que se justifica o uso de práticas de alta participação por resultar em melhor desempenho organizacional. Os estudos aparentam conduzir a respostas definitivas, que asseguram a superioridade da gestão com alta participação. Delineia-se, também, alguns problemas e omissões constatados nos trabalhos, destacando problemas conceituais (particularmente a ausência de uma teoria bem-articulada e aceita da gestão com alta participação e da GRH em geral), bem como preocupações de ordem metodológica (como o uso excessivo de estudos transversais). O estudo sistemático desses assuntos de GRH ainda está em seu início e, se há a intenção de construir sobre esse início promissor, a Psicologia tem papel vital a cumprir
RA USP Julho Setembro 2002
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