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Batom, pó de arroz e microchips as dimensões e microchips - o falso paradoxo entre as dimensões masculina e femininia nas organizações a gestão de pessoas

By: Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de.
Contributor(s): Vasconcelos, Flávio Carvalho de | MASCARENHAS, André Ofenhejm.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Salvador : EAUFBA, Set. /Dez. 2004O&S : Organizações & Sociedade 31, 11, p. 119-134Abstract: Neste artigo identificamos e analisamos o falso paradoxo entre as dimensões masculina e feminina nas organizações. Segundo o paradigma da análise de gênero aplicado à teoria organizacional, mostramos que a estrutura burocrática formal é muitas vezes expressão de uma racionalidade instrumental ligada a valores masculinos, na qual a dimensão feminina relaciona-se a comportamentos vistos como irracionais e incompatíveis. Apresentamos um estudo de caso realizado em uma empresa de alta tecnologia para exemplificar o confronto entre a estrutura burocrática formal e a organização informal. Mostramos como, na realidade, a tolerância com comportamentos dos atores sociais tidos como irracionais e a criação de "espaços de diferenciação" ou de "expressão identitária" são fundamentais para o funcionamento de uma estrutura de trabalho que se mostra muitas vezes rígida e despersonalizante. Ao final, sustentamos que um equilíbrio dinâmico entre as dimensões masculina e feminina nas organizações deve ser conseqüência de políticas de gestão da diversidade, que deve viabilizar a criação de um ambiente onde todos possam desenvolver plenamente o seu potencial individual na realização dos objetivos coletivos
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Neste artigo identificamos e analisamos o falso paradoxo entre as dimensões masculina e feminina nas organizações. Segundo o paradigma da análise de gênero aplicado à teoria organizacional, mostramos que a estrutura burocrática formal é muitas vezes expressão de uma racionalidade instrumental ligada a valores masculinos, na qual a dimensão feminina relaciona-se a comportamentos vistos como irracionais e incompatíveis. Apresentamos um estudo de caso realizado em uma empresa de alta tecnologia para exemplificar o confronto entre a estrutura burocrática formal e a organização informal. Mostramos como, na realidade, a tolerância com comportamentos dos atores sociais tidos como irracionais e a criação de "espaços de diferenciação" ou de "expressão identitária" são fundamentais para o funcionamento de uma estrutura de trabalho que se mostra muitas vezes rígida e despersonalizante. Ao final, sustentamos que um equilíbrio dinâmico entre as dimensões masculina e feminina nas organizações deve ser conseqüência de políticas de gestão da diversidade, que deve viabilizar a criação de um ambiente onde todos possam desenvolver plenamente o seu potencial individual na realização dos objetivos coletivos

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