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Como se faz uma tese em ciencias humanas

By: ECO, Umberto.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: Lisboa : Presença, 1977Description: 217 p.Title translated: Come si fa una tesi di laurea.Subject(s): Tese | Pesquisa | Método
Contents:
Introdução I. O que é uma tese e para que serve I.1. Porque se deve fazer uma tese e o que é I.2. De que modo uma tese serve também para depois da licenciatura I.4. Quatro regras óbvias II. Escolha do tema II.1. Tese monográfica ou tese panorâmica? II.2. Tese histórica ou tese teórica? II.3. Temas antigos ou temas contemporâneos? II.4. Quanto tempo é preciso para fazer uma tese? II.5. É necessário saber línguas estrangeiras? II.6. Tese "científica" ou tese política? II.6.1. O que é cientificidade? II.6.2. Temas histórico-teóricos ou experiências "quentes"? II.6.3. Como transformar um assunto de actualidade em tema científico? II.7. Como evitar deixar-se explorar pelo relator III. A procura do material III.1. A acessibilidade das fontes III.1.1. Quais são as fontes de um trabalho científico III.1.2. Fontes de primeira e de segunda mão III.2 A investigação bibliográfica III.2.1. Como utilizar a biblioteca III.2.2. Como abordar a bibliografia: o ficheiro III.2.3. A citação bibliográfica III.2.4. A biblioteca de Alexandria: uma experiência Quadro 1 - Resumo das regras para a citação bibliográfica Quadro 2 - Exemplo de ficha bibliográfica Quadro 3 - Obras gerais sobre o Barroco italiano identificadas através do exame de três elementos de consulta Quadro 4 - Obras particulares sobre tratadistas do século XVII identificadas através do exame de três elementos de consulta III.2.5. E os livros devem ler-se? E por que ordem? IV. O plano de trabalho e a elaboração de fichas IV.1. O índice como hipótese de trabalho IV.2. Fichas e apontamentos IV.2.1. Vários tipos de ficha: para que servem Quadro 5 - Fichas para citações Quadro 6 - Ficha de ligação IV.2.2. Fichagem das fontes primárias IV.2.3. As fichas de leitura Quadro 7-14 - Fichas de leitura IV.2.4. A humildade científica V. A Redacção V.1. A quem nos dirigimos V.2. Como se fala V.3. As citações V.3.1. Quando e como se cita: dez regras Quadro 15 - Exemplo de análse continuada de um mesmo texto V.3.2. Citação, paráfrase e plágio V.4. As notas de rodapé V.4.1. Para que servem as notas V.4.2. O sistema citação-nota Quadro 16 - Exemplo de uma página com o sistema citação-nota Quadro 17 - Exemplo de uma bibliografia standard correspondente V.4.3. O sistema autor-data Quadro 18 - A mesma página do quadro 16 reformulada com o sistema autor-data Quadro 19 - Exemplo de bibliografia correspondente com o sistema autor-data V.5. Advertências, ratoeiras, costumes V.6. O orgulho científico VI. A redacção definitiva VI.1. Critérios gráficos VI.1.1. Margens e espaços VI.1.2. Sublinhados e maiúsculas VI.1.3. Parágrafos VI.1.4. Aspas e outros sinais VI.1.5. Sinais diacríticos e transliterações Quadro 20 - Como transliterar alfabetos não latinos VI.1.6. Pontuação, acentos, abreviaturas Quadro 21 - Abreviaturas mais usuais para utilizar em nota ou no texto VI.1.7. Alguns conselhos dispersos VI.2. A bibliografia final VI.3. Os apêndices VI.4. O índice Quadro 22 - Modelos de índice VII. Conclusões
Production Credits: Tradutor: Ana Falcao Bastos
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Item type Current location Collection Call number Copy number Status Date due Barcode
Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 11E1929c (Browse shelf) 1 Available 10000057

Introdução I. O que é uma tese e para que serve I.1. Porque se deve fazer uma tese e o que é I.2. De que modo uma tese serve também para depois da licenciatura I.4. Quatro regras óbvias II. Escolha do tema II.1. Tese monográfica ou tese panorâmica? II.2. Tese histórica ou tese teórica? II.3. Temas antigos ou temas contemporâneos? II.4. Quanto tempo é preciso para fazer uma tese? II.5. É necessário saber línguas estrangeiras? II.6. Tese "científica" ou tese política? II.6.1. O que é cientificidade? II.6.2. Temas histórico-teóricos ou experiências "quentes"? II.6.3. Como transformar um assunto de actualidade em tema científico? II.7. Como evitar deixar-se explorar pelo relator III. A procura do material III.1. A acessibilidade das fontes III.1.1. Quais são as fontes de um trabalho científico III.1.2. Fontes de primeira e de segunda mão III.2 A investigação bibliográfica III.2.1. Como utilizar a biblioteca III.2.2. Como abordar a bibliografia: o ficheiro III.2.3. A citação bibliográfica III.2.4. A biblioteca de Alexandria: uma experiência Quadro 1 - Resumo das regras para a citação bibliográfica Quadro 2 - Exemplo de ficha bibliográfica Quadro 3 - Obras gerais sobre o Barroco italiano identificadas através do exame de três elementos de consulta Quadro 4 - Obras particulares sobre tratadistas do século XVII identificadas através do exame de três elementos de consulta III.2.5. E os livros devem ler-se? E por que ordem? IV. O plano de trabalho e a elaboração de fichas IV.1. O índice como hipótese de trabalho IV.2. Fichas e apontamentos IV.2.1. Vários tipos de ficha: para que servem Quadro 5 - Fichas para citações Quadro 6 - Ficha de ligação IV.2.2. Fichagem das fontes primárias IV.2.3. As fichas de leitura Quadro 7-14 - Fichas de leitura IV.2.4. A humildade científica V. A Redacção V.1. A quem nos dirigimos V.2. Como se fala V.3. As citações V.3.1. Quando e como se cita: dez regras Quadro 15 - Exemplo de análse continuada de um mesmo texto V.3.2. Citação, paráfrase e plágio V.4. As notas de rodapé V.4.1. Para que servem as notas V.4.2. O sistema citação-nota Quadro 16 - Exemplo de uma página com o sistema citação-nota Quadro 17 - Exemplo de uma bibliografia standard correspondente V.4.3. O sistema autor-data Quadro 18 - A mesma página do quadro 16 reformulada com o sistema autor-data Quadro 19 - Exemplo de bibliografia correspondente com o sistema autor-data V.5. Advertências, ratoeiras, costumes V.6. O orgulho científico VI. A redacção definitiva VI.1. Critérios gráficos VI.1.1. Margens e espaços VI.1.2. Sublinhados e maiúsculas VI.1.3. Parágrafos VI.1.4. Aspas e outros sinais VI.1.5. Sinais diacríticos e transliterações Quadro 20 - Como transliterar alfabetos não latinos VI.1.6. Pontuação, acentos, abreviaturas Quadro 21 - Abreviaturas mais usuais para utilizar em nota ou no texto VI.1.7. Alguns conselhos dispersos VI.2. A bibliografia final VI.3. Os apêndices VI.4. O índice Quadro 22 - Modelos de índice VII. Conclusões

Tradutor: Ana Falcao Bastos

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