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Pedagogia do oprimido

By: FREIRE, Paulo.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: O Mundo Hoje ; 21.Publisher: Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1982Edition: 11 ed.Description: 218 p.Subject(s): Educação | Pedagogia | Brasil
Contents:
Capítulo I Justificativa da pedagogia do oprimido A contradição opressores-oprimidos,sua superação A situação concreta de opressão e os opressores A situação concreta de opressão e os oprimidos Ninguém liberta ninguém,ninguém se liberta sozinho:os homens se libertam em comunhão Capítulo II A concepção bancária da educação como instrumento da opressão.Seus pressupostos.Sua crítica A concepção problematizadora da educação e a libertação.Seus pressupostos A concepção "bancária" e a contradição educador-educando A concepção problematizadora e a superação da contradição educador-educando:ninguém educa ninguém-ninguém se educa a si mesmo-os homens se educam entre si,mediatizados pelo mundo O homem como um ser incloncluso,consciente de sua inconclusão e seu permanente movimento de busca do ser mais Capítulo III A dialogicidade-essência da educação como prática da liberdade Dialogicidade e diálogo O diálogo começa na busca do conteúdo programático As relações homens-mundo,os temas geradores e o conteúdo programático desta educação A investigação dos temas geradores e sua metodologia A significação conscientizadora da investigação dos temas geradores Os vários momentos da investigação Capítulo IV A antidialogicidade e a dialogicidade como matrizes de teorias de ação cultural antagônicas:a primeira,que serve à opressão;a segunda à libertação: A teoria da ação antidialógica e suas características: A conquista Dividir para dominar A manipulação A invasão cultural A teoria da ação dialógica e suas características : A co-laboração A união A organização A síntese cultural
Abstract: Propõe um método abrangente, pelo qual a palavra ajuda o homem a tornar-se homem. Assim, a linguagem passa a ser cultura. Através da descodificação da palavra, o alfabetizando vai-se descobrindo como homem, sujeito de todo o processo histórico. O método de Paulo Freire não possui qualquer atitude paternalista em relação ao analfabeto. Alfabetizar é ensinar o uso da palavra.
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 12F8661p (Browse shelf) 1 Available 10003985

Capítulo I Justificativa da pedagogia do oprimido A contradição opressores-oprimidos,sua superação A situação concreta de opressão e os opressores A situação concreta de opressão e os oprimidos Ninguém liberta ninguém,ninguém se liberta sozinho:os homens se libertam em comunhão Capítulo II A concepção bancária da educação como instrumento da opressão.Seus pressupostos.Sua crítica A concepção problematizadora da educação e a libertação.Seus pressupostos A concepção "bancária" e a contradição educador-educando A concepção problematizadora e a superação da contradição educador-educando:ninguém educa ninguém-ninguém se educa a si mesmo-os homens se educam entre si,mediatizados pelo mundo O homem como um ser incloncluso,consciente de sua inconclusão e seu permanente movimento de busca do ser mais Capítulo III A dialogicidade-essência da educação como prática da liberdade Dialogicidade e diálogo O diálogo começa na busca do conteúdo programático As relações homens-mundo,os temas geradores e o conteúdo programático desta educação A investigação dos temas geradores e sua metodologia A significação conscientizadora da investigação dos temas geradores Os vários momentos da investigação Capítulo IV A antidialogicidade e a dialogicidade como matrizes de teorias de ação cultural antagônicas:a primeira,que serve à opressão;a segunda à libertação: A teoria da ação antidialógica e suas características: A conquista Dividir para dominar A manipulação A invasão cultural A teoria da ação dialógica e suas características : A co-laboração A união A organização A síntese cultural

Propõe um método abrangente, pelo qual a palavra ajuda o homem a tornar-se homem. Assim, a linguagem passa a ser cultura. Através da descodificação da palavra, o alfabetizando vai-se descobrindo como homem, sujeito de todo o processo histórico. O método de Paulo Freire não possui qualquer atitude paternalista em relação ao analfabeto. Alfabetizar é ensinar o uso da palavra.

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