1. A educação numa visão planetária do nosso mundo 1.1 O aparecimento de um mundo planetário 1.2 A explosão demográfica e a explosão escolar 1.3 O alargamento do horizonte geográfico 1.4 Um espaço ou um devir planetário? 1.5 A temporalização do espaço 1.6 Esboço de uma antropologia 1.7 Educação e práxis humana 2. O novo e o velho, a continuidade e a descontinuidade na pedagogia 2.1 As ilusões futuristas da educação libertária 2.2 A boa fé modernista da "escola nova" 2.3 A modernidade autêntica 2.4 A descontinuidade na pedagogia 3. As diversas aceitações da noção de crise 3.1 A crise juvenil - uma interpretação psicológica 3.2 O conflito geracional - uma interpretação psicossocial 3.3 A situação da juventude de hoje - uma interpretação social 3.4 O mundo em crise - uma interpretação historicista 3.5 Crise e historicidade 3.6 A significação pedagógica da crise 4. A esperança na educação 4.1 Uma esperança sem otimismo 4.2 Raízes antropológicas da esperança 4.3 Esperança e práxis 4.4 Risco e esperança 4.5 Uma pedagogia da esperança? 5. A educação e os valores 5.1 Os valores e a valoração 5.2 Descrição da atividade axiológica 5.3 A função dos valôres 5.4 A valoração na pedagogia 5.5 A valoração e a autoridade 6. As promessas da educação permanente e a necessidade de uma educação contínua 6.1 A necessidade de uma educação contínua 6.2 O que é a educação permanente 6.3 Definição da educação permanente 6.4 Os imperativos, os objetivos e os meios da educação permanente 6.5 As responsabilidades específicas dos educadores 7. Conclusão 7.1 As ambigüidades do "humanismo" 7.2 O humanismo e as humanidades acadêmicas 7.3 O humanismo pedagógico 7.4 Tarefas atuais do humanismo 7.5 Do humanismo à humanidade