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Choque fiscal e a dinâmica da estrutura a termo da taxa de juros no Brasil

By: MOREIRA, Ajax.
Contributor(s): ROCHA, Katia.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto Para Discussão ; n. 1575.Publisher: Rio de Janeiro : IPEA, fev. 2011Description: 25 p.Online resources: Acesso Abstract: O presente estudo propõe um modelo de macrofinanças para analisar os impactos de choques fiscais nos movimentos da curva de juros no Brasil (estrutura a termo) no período de 1999 até 2010. A política fiscal explica uma proporção maior da variância dos vértices de longo prazo (25% do vértice de cinco anos) comparada aos vértices de curto prazo (13% do vértice de um mês); enquanto a política monetária explica uma proporção maior da variância dos vértices de curto prazo (23% do vértice de um mês) comparada aos de longo prazo (6% do vértice de cinco anos). A austeridade fiscal, representada pelo aumento do superávit primário, reduz as taxas de juros, com efeito maior nas taxas mais longas, enquanto a política monetária, representada pelo aumento da taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), aumenta marginalmente todas as taxas, com maior efeito sobre as taxas curtas. Os resultados obtidos são robustos à alteração da escolha das variáveis observadas, ao número de defasagens do modelo, e às hipóteses de identificação dos choques. O estudo sugere que a política fiscal representa boa parte da evolução da curva de juros brasileira, principalmente os movimentos relacionados aos juros de longo prazo e indica os limites de atuação da política monetária e do Banco Central do Brasil (BCB) no controle das taxas de juros e da inflação, além de contribuir para o debate acerca do impacto dos choques fiscais sobre as taxas de juros
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O presente estudo propõe um modelo de macrofinanças para analisar os impactos de choques fiscais nos movimentos da curva de juros no Brasil (estrutura a termo) no período de 1999 até 2010. A política fiscal explica uma proporção maior da variância dos vértices de longo prazo (25% do vértice de cinco anos) comparada aos vértices de curto prazo (13% do vértice de um mês); enquanto a política monetária explica uma proporção maior da variância dos vértices de curto prazo (23% do vértice de um mês) comparada aos de longo prazo (6% do vértice de cinco anos). A austeridade fiscal, representada pelo aumento do superávit primário, reduz as taxas de juros, com efeito maior nas taxas mais longas, enquanto a política monetária, representada pelo aumento da taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), aumenta marginalmente todas as taxas, com maior efeito sobre as taxas curtas. Os resultados obtidos são robustos à alteração da escolha das variáveis observadas, ao número de defasagens do modelo, e às hipóteses de identificação dos choques. O estudo sugere que a política fiscal representa boa parte da evolução da curva de juros brasileira, principalmente os movimentos relacionados aos juros de longo prazo e indica os limites de atuação da política monetária e do Banco Central do Brasil (BCB) no controle das taxas de juros e da inflação, além de contribuir para o debate acerca do impacto dos choques fiscais sobre as taxas de juros

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