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Economia monetária : Uma abordagem brasileira

By: ALMEIDA, José Roberto Novaes de.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: São Paulo : Atlas, 2009Description: 319 p.ISBN: 9788522453474.Subject(s): Política Monetária | Teoria Monetária | Sistema Monetário | Sistema Financeiro | Aspecto Histórico | Banco Central | Balanço de Pagamentos | Brasil
Contents:
CAPÍTULO I - Conceitos monetários e financeiros fundamentais; Nomes e nomes é o que não falta em Economia Monetária; Consolidação de balancetes; A moeda e a autoridade monetária. CAPÍTULO II - Aspectos fundamentais da História Econômico-Financeira Brasileira: É fácil ver pelos padrões monetários (Quadro 2.1) que o Brasil não é um país para principiantes; Os diferentes padrões monetários estão associados aos preços (Quadro 2.2); Um conto de réis é muito dinheiro e é necessário saber quanto vale um milhão de diferentes unidades monetárias (Quadro 2.3); As diversas medidas do bem-estar e do PIB brasileiro indicam a pobreza do país (Quadro 2.4, 2.5, 2.6, 2.7, e 2.8); O sistema financeiro brasileiro é sofisticado, mas empresta pouco e mal (Quadros 2.9 e 2.14); Indicadores de liquidez são cruciais para a política monetária (Quadros 2.11, 2.12, 2.13 e 2.14); Está cada vez mais difícil saber como está a liquidez (Quadros 2.11 e 2.12); Base monetária, base monetária ampliada, meios de pagamentos e preços (Quadros 2.15, 2.16, 2.17 e 2.18); Os juros devem ser vistos com muito cuidado na análise da liquidez, já que, tendo sido relevantes no passado, não mais o são hoje; Somente neófitos ou ingênuos utilizam séries históricas sem conhecer história econômica (Quadro 2.19); Balanço de pagamentos e ouro (Quadros 2.20 e 2.21); Lamúrias de um pesquisador de economia monetária. CAPÍTULO III - As teorias monetárias pré-clássica, clássica e neoclássica: Abordagem inicial da teoria monetária pré-clássica: a moeda estimula a atividade econômica; A teoria quantitativa da moeda dos economistas pré-clássicos; A teoria monetária clássica; A teoria monetárias neoclássica é essencialmente a teoria quantitativa da moeda; A teoria quantitativa neoclássica de Wickesell; A influência de Wickesell no Brasil. CAPÍTULO IV - As características quase que únicas do sistema financeiro Brasileiro: Desenvolvimento do sistema financeiro após a Segunda Guerra Mundial; Os marcos legais; As financeiras; Os bancos de investimento; A triste história do sistema financeiro habitacional; Bancos de desenvolvimento. CAPÍTULO V - O Banco do Brasil como Banco Central e como Banco Comercial da nação: O nascimento do BB; Quando, realmente, o Banco do Brasil foi criado? O Banco do Brasil, no pós-guerra, como banco central e agente do governo (até a criação do Banco Central do Brasil, em 1965); O BB de 2005. CAPÍTULO VI - Nascimento, crescimento e morte do Monetarismo: Nascimento; A formulação original do monetarismo em Friedman (1956); Proposições analíticas da teoria quantitativa da moeda; O monetarismo é baseado em longa tradição no pensamento econômico; A morte do monetarismo; O legado de Friedman. CAPÍTULO VII - Conceitos operacionais de moeda: Definição clássica de moeda; A qualidade dos dados e a longevidade das séries de meios de pagamento na Grã-Betanha e nos EUA; As peripécias dos conceitos, a periodicidade e a qualidade dos meios de pagamento no Brasil; O relatório Radcliffe muda a ênfase das definições da moeda; Critérios de definição de agregados monetários; Moeda como reserva de valor; Quase-moeda; A história do M3, M3, M4 E M5 no Brasil; Qual é o melhor M?; Os percalços da definição americana dos M. CAPÍTULO VIII - Oferta monetária e os bancos centrais: A mecânica da oferta monetária; Casos especiais da oferta monetária; Os instrumentos de controle monetário e o multiplicador da base; Exercício resolvido. CAPÍTULO IX - Os instrumentos de controle monetário dos bancos centrais: Redesconto; Compulsório; a)Aspectos básicos b)Deturpações do uso do compulsório; 'Open' (Operações do Mercado Aberto); Persuasão moral; Operações cambiais; Variação de depósitos oficiais entre bancos oficiais e privados. CAPÍTULO X - A demanda de moeda: Definições; A hipótese do ciclo da vida; A demanda de moeda individual de Baumol-Tobin; A demanda de moeda das empresas e dos indivíduos; O equilíbrio monetário dos indivíduos, das empresas e do governo. CAPÍTULO XI - A economia política dos bancos centrais no mundo e no Brasil: A política é tudo nos bancos centrais; A instabilidade política brasileira é assustadora; A democracia é ainda uma quimera no Brasil; A correção da falta de representatividade do Congresso não é etnicamente difícil; A independência de bancos centrais que deu certo; A independência do Banco Central Brasileiro foi um desastre; A instabilidade brasileira exige que o presidente do Banco Central possa ser demitido facilmente. CAPÍTULO XII - Regimes cambiais, câmbio fixo e flutuante, equilíbrio do mercado monetário e cambial e especulação cambial: Regimes cambiais; O padrão-ouro foi utilizado por pouco tempo no mundo; A teoria do padrão-ouro; Regras do jogo do padrão-ouro; O mundo globalizado do padrão-ouro; Funcionamento do padrão-ouro; a) Economistas industriais e credibilidade são importantes para o mundo moderno. Equilíbrio dos mercados monetário e cambial; Mercado a termo, arbitragem e especulação pura. CAPÍTULO XIII - Programação monetária no Brasil: A experiência do orçamento monetário (1964-1985); Objetivos do orçamento monetário; Resultados do orçamento monetário; Preparação do orçamento; Consequências do orçamento monetário; Crítica aos objetivos do orçamento monetário; A matemática do orçamento monetário; Formulação teórica do orçamento monetário. CAPÍTULO XIV - Balanço e pagamentos: Características; Regras básicas de escrituração do balanço de pagamentos; Evolução do formato do BP; Principais contas do balanço de pagamentos; Reservas internacionais ajustadas: a) Reavaliação de reservas internacionais; b) Ouro - caso atípico; c) Direitos especiais de saque; d) Posição de reserva no FMI; e) Reservas cambiais; f) Financiamento oficial às exportações. Transições de financiamento excepcional: a) Atrasados (arrears); b) Cancelamentos (cancelation) de atrasados; c) Juros moratórios (penalty interest); d) Perdão de dívida (debt forgiveness); e) Redução da dívida (debt reduction); f) Reescalonamento (rescheduling); g) Reestruturação (restructuring) da dívida; h) A escrituração dos atrasados; i) A escrituração do financiamento oficial para o balanço de pagamentos; Transferência líquida de recursos para o exterior (TRE); Critérios e exemplos de escrituração do BP.
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 6.08A447e (Browse shelf) 1 Available 10013941

CAPÍTULO I - Conceitos monetários e financeiros fundamentais; Nomes e nomes é o que não falta em Economia Monetária; Consolidação de balancetes; A moeda e a autoridade monetária. CAPÍTULO II - Aspectos fundamentais da História Econômico-Financeira Brasileira: É fácil ver pelos padrões monetários (Quadro 2.1) que o Brasil não é um país para principiantes; Os diferentes padrões monetários estão associados aos preços (Quadro 2.2); Um conto de réis é muito dinheiro e é necessário saber quanto vale um milhão de diferentes unidades monetárias (Quadro 2.3); As diversas medidas do bem-estar e do PIB brasileiro indicam a pobreza do país (Quadro 2.4, 2.5, 2.6, 2.7, e 2.8); O sistema financeiro brasileiro é sofisticado, mas empresta pouco e mal (Quadros 2.9 e 2.14); Indicadores de liquidez são cruciais para a política monetária (Quadros 2.11, 2.12, 2.13 e 2.14); Está cada vez mais difícil saber como está a liquidez (Quadros 2.11 e 2.12); Base monetária, base monetária ampliada, meios de pagamentos e preços (Quadros 2.15, 2.16, 2.17 e 2.18); Os juros devem ser vistos com muito cuidado na análise da liquidez, já que, tendo sido relevantes no passado, não mais o são hoje; Somente neófitos ou ingênuos utilizam séries históricas sem conhecer história econômica (Quadro 2.19); Balanço de pagamentos e ouro (Quadros 2.20 e 2.21); Lamúrias de um pesquisador de economia monetária. CAPÍTULO III - As teorias monetárias pré-clássica, clássica e neoclássica: Abordagem inicial da teoria monetária pré-clássica: a moeda estimula a atividade econômica; A teoria quantitativa da moeda dos economistas pré-clássicos; A teoria monetária clássica; A teoria monetárias neoclássica é essencialmente a teoria quantitativa da moeda; A teoria quantitativa neoclássica de Wickesell; A influência de Wickesell no Brasil. CAPÍTULO IV - As características quase que únicas do sistema financeiro Brasileiro: Desenvolvimento do sistema financeiro após a Segunda Guerra Mundial; Os marcos legais; As financeiras; Os bancos de investimento; A triste história do sistema financeiro habitacional; Bancos de desenvolvimento. CAPÍTULO V - O Banco do Brasil como Banco Central e como Banco Comercial da nação: O nascimento do BB; Quando, realmente, o Banco do Brasil foi criado? O Banco do Brasil, no pós-guerra, como banco central e agente do governo (até a criação do Banco Central do Brasil, em 1965); O BB de 2005. CAPÍTULO VI - Nascimento, crescimento e morte do Monetarismo: Nascimento; A formulação original do monetarismo em Friedman (1956); Proposições analíticas da teoria quantitativa da moeda; O monetarismo é baseado em longa tradição no pensamento econômico; A morte do monetarismo; O legado de Friedman. CAPÍTULO VII - Conceitos operacionais de moeda: Definição clássica de moeda; A qualidade dos dados e a longevidade das séries de meios de pagamento na Grã-Betanha e nos EUA; As peripécias dos conceitos, a periodicidade e a qualidade dos meios de pagamento no Brasil; O relatório Radcliffe muda a ênfase das definições da moeda; Critérios de definição de agregados monetários; Moeda como reserva de valor; Quase-moeda; A história do M3, M3, M4 E M5 no Brasil; Qual é o melhor M?; Os percalços da definição americana dos M. CAPÍTULO VIII - Oferta monetária e os bancos centrais: A mecânica da oferta monetária; Casos especiais da oferta monetária; Os instrumentos de controle monetário e o multiplicador da base; Exercício resolvido. CAPÍTULO IX - Os instrumentos de controle monetário dos bancos centrais: Redesconto; Compulsório; a)Aspectos básicos b)Deturpações do uso do compulsório; 'Open' (Operações do Mercado Aberto); Persuasão moral; Operações cambiais; Variação de depósitos oficiais entre bancos oficiais e privados. CAPÍTULO X - A demanda de moeda: Definições; A hipótese do ciclo da vida; A demanda de moeda individual de Baumol-Tobin; A demanda de moeda das empresas e dos indivíduos; O equilíbrio monetário dos indivíduos, das empresas e do governo. CAPÍTULO XI - A economia política dos bancos centrais no mundo e no Brasil: A política é tudo nos bancos centrais; A instabilidade política brasileira é assustadora; A democracia é ainda uma quimera no Brasil; A correção da falta de representatividade do Congresso não é etnicamente difícil; A independência de bancos centrais que deu certo; A independência do Banco Central Brasileiro foi um desastre; A instabilidade brasileira exige que o presidente do Banco Central possa ser demitido facilmente. CAPÍTULO XII - Regimes cambiais, câmbio fixo e flutuante, equilíbrio do mercado monetário e cambial e especulação cambial: Regimes cambiais; O padrão-ouro foi utilizado por pouco tempo no mundo; A teoria do padrão-ouro; Regras do jogo do padrão-ouro; O mundo globalizado do padrão-ouro; Funcionamento do padrão-ouro; a) Economistas industriais e credibilidade são importantes para o mundo moderno. Equilíbrio dos mercados monetário e cambial; Mercado a termo, arbitragem e especulação pura. CAPÍTULO XIII - Programação monetária no Brasil: A experiência do orçamento monetário (1964-1985); Objetivos do orçamento monetário; Resultados do orçamento monetário; Preparação do orçamento; Consequências do orçamento monetário; Crítica aos objetivos do orçamento monetário; A matemática do orçamento monetário; Formulação teórica do orçamento monetário. CAPÍTULO XIV - Balanço e pagamentos: Características; Regras básicas de escrituração do balanço de pagamentos; Evolução do formato do BP; Principais contas do balanço de pagamentos; Reservas internacionais ajustadas: a) Reavaliação de reservas internacionais; b) Ouro - caso atípico; c) Direitos especiais de saque; d) Posição de reserva no FMI; e) Reservas cambiais; f) Financiamento oficial às exportações. Transições de financiamento excepcional: a) Atrasados (arrears); b) Cancelamentos (cancelation) de atrasados; c) Juros moratórios (penalty interest); d) Perdão de dívida (debt forgiveness); e) Redução da dívida (debt reduction); f) Reescalonamento (rescheduling); g) Reestruturação (restructuring) da dívida; h) A escrituração dos atrasados; i) A escrituração do financiamento oficial para o balanço de pagamentos; Transferência líquida de recursos para o exterior (TRE); Critérios e exemplos de escrituração do BP.

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