Modelos de gestão de competências versus processo de validação : um ponto cego?
By: MUNCK, Luciano.
Contributor(s): SOUZA, Rafael Borim de | CASTRO, André Luís de | ZAGUI, Cristiane.
Material type: ArticlePublisher: São Paulo : FEA - USP, abr./jun. 2011Subject(s): Gestão de Pessoas | Gestão por Competências | LegitimidadeOnline resources: Acesso RA - USP Revista de Administração 46, 2, p. 107-121Abstract: Neste artigo, tem-se o objetivo de explorar teórica e empiricamente as etapas, os desafios e os benefícios do processo de validação dos modelos de competências. Além de discussões teóricas, o estudo envolveu a aplicação de entrevistas semiestruturadas, fundamentadas no modelo proposto por Markus, Cooper-Thomas e Allpress (2005) para análise do processo de validação em perspectiva. O modelo abrange as categorias: validade de construto, validade de face e critério, validade preditiva e validade de conteúdo. As entrevistas foram realizadas em sete empresas que possuem modelos de competências implantados ou em fase final de implantação. Como resultado geral encontrou-se, tanto em modelos implantados como em implantação, baixa consistência no cumprimento das exigências das etapas do processo de validação. Em suma, o estudo, em seu domínio, demonstrou que o tema em discussão, seja na perspectiva teórica, seja na empírica, se delineia como um ponto cego nos estudos organizacionaisNeste artigo, tem-se o objetivo de explorar teórica e empiricamente as etapas, os desafios e os benefícios do processo de validação dos modelos de competências. Além de discussões teóricas, o estudo envolveu a aplicação de entrevistas semiestruturadas, fundamentadas no modelo proposto por Markus, Cooper-Thomas e Allpress (2005) para análise do processo de validação em perspectiva. O modelo abrange as categorias: validade de construto, validade de face e critério, validade preditiva e validade de conteúdo. As entrevistas foram realizadas em sete empresas que possuem modelos de competências implantados ou em fase final de implantação. Como resultado geral encontrou-se, tanto em modelos implantados como em implantação, baixa consistência no cumprimento das exigências das etapas do processo de validação. Em suma, o estudo, em seu domínio, demonstrou que o tema em discussão, seja na perspectiva teórica, seja na empírica, se delineia como um ponto cego nos estudos organizacionais
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