<style type="text/css"> .wpb_animate_when_almost_visible { opacity: 1; }</style> Enap catalog › Details for: O ativismo judicial e um novo marco jurídico-gerencial democrático
Normal view MARC view ISBD view

O ativismo judicial e um novo marco jurídico-gerencial democrático

By: VELOSO, Juliano Ribeiro Santos.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : AGU, mar./abr. 2011Online resources: Acesso Publicações da Escola da AGU : Direito, Gestão e Democracia 9, p. 163-179Abstract: O ativismo judicial surge em função do distanciamentoAbstract: entre os desideratos constitucionais e as políticas públicas vigentes. HáAbstract: uma predisposição de intervenção do Judiciário em termos de garantiasAbstract: de direitos nas políticas públicas, o que causa uma readequação nosAbstract: limites da liberdade (discricionariedade) do gestor público. Por outroAbstract: lado, as implicações concretas destas intervenções nem sempre podemAbstract: gerar o resultado esperado, porquanto há uma extensa gama de interrelaçõesAbstract: envolvidas que nem sempre estão conscientemente tratadasAbstract: nas decisões. Diversos são os atores sociais intervenientes (associações,Abstract: sindicatos, Ministério Público, magistrados, acadêmicos, entre outros)Abstract: e formas de participação social na gestão devem estar delimitadas.Abstract: Neste contexto, partindo da Constituição Federal de 1988, um novoAbstract: marco teórico deve ser capaz de criar um campo fértil no sentido doAbstract: desenvolvimento da experiência jurídico gerencial das políticas públicas.Abstract: Este artigo tentará demonstrar a importância e a forma de criação desteAbstract: necessário modelo de atuação.
Tags from this library: No tags from this library for this title. Log in to add tags.
    average rating: 0.0 (0 votes)
No physical items for this record

O ativismo judicial surge em função do distanciamento

entre os desideratos constitucionais e as políticas públicas vigentes. Há

uma predisposição de intervenção do Judiciário em termos de garantias

de direitos nas políticas públicas, o que causa uma readequação nos

limites da liberdade (discricionariedade) do gestor público. Por outro

lado, as implicações concretas destas intervenções nem sempre podem

gerar o resultado esperado, porquanto há uma extensa gama de interrelações

envolvidas que nem sempre estão conscientemente tratadas

nas decisões. Diversos são os atores sociais intervenientes (associações,

sindicatos, Ministério Público, magistrados, acadêmicos, entre outros)

e formas de participação social na gestão devem estar delimitadas.

Neste contexto, partindo da Constituição Federal de 1988, um novo

marco teórico deve ser capaz de criar um campo fértil no sentido do

desenvolvimento da experiência jurídico gerencial das políticas públicas.

Este artigo tentará demonstrar a importância e a forma de criação deste

necessário modelo de atuação.

There are no comments for this item.

Log in to your account to post a comment.

Click on an image to view it in the image viewer

Escola Nacional de Administração Pública

Escola Nacional de Administração Pública

Endereço:

  • Biblioteca Graciliano Ramos
  • Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h
  • +55 61 2020-3139 / biblioteca@enap.gov.br
  • SPO Área Especial 2-A
  • CEP 70610-900 - Brasília/DF
<
Acesso à Informação TRANSPARÊNCIA

Powered by Koha