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Durkheim, Mauss e a atualidade da escola sociológica francesa

By: MARTINS, Paulo Henrique.
Contributor(s): GUERRA, Juliana de Farias Pessoa.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Porto Alegre : UFRGS, set./dez. 2013Online resources: Acesso Sociologias : Figurações da Violência 15, 34, p. 186-218Abstract: A escola sociológica francesa tem importância amplamente reconhecida para o desenvolvimento da sociologia acadêmica e contemporânea, o que se deve às contribuições de E. Durkheim e M. Mauss em primeiro lugar, mas igualmente a autores como C. Lévi-Strauss, G. Gurvitch, P. Bourdieu, A. Caillé entre outros. Porém, há um dado curioso: apesar de sua fama, desconhecem-se as características próprias da escola sociológica francesa no universo da teoria sociológica contemporânea. Por desconhecerem suas características alguns autores buscam enquadrar a sociologia francesa dentro do paradigma dualista agência x estrutura, de origem anglo-saxônico. Ora, tal identificação é um erro epistemológico e impede entender que a sociologia francesa parte de outro paradigma: a lógica “efervescente” durkheimiana de diferenciação social que se desenvolve pela sistematização das noções de representação, simbolismo e totalidade social. Uma chave importante para o desvendamento da escola francesa, sobretudo de sua atualização teórica no contexto de individualização social que presenciamos na experiência das modernidades, é a sistematização por Mauss dos estudos sobre o dom, da regra tripartite do dar, receber e retribuir.
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A escola sociológica francesa tem importância amplamente reconhecida para o desenvolvimento da sociologia acadêmica e contemporânea, o que se deve às contribuições de E. Durkheim e M. Mauss em primeiro lugar, mas igualmente a autores como C. Lévi-Strauss, G. Gurvitch, P. Bourdieu, A. Caillé entre outros. Porém, há um dado curioso: apesar de sua fama, desconhecem-se as características próprias da escola sociológica francesa no universo da teoria sociológica contemporânea. Por desconhecerem suas características alguns autores buscam enquadrar a sociologia francesa dentro do paradigma dualista agência x estrutura, de origem anglo-saxônico. Ora, tal identificação é um erro epistemológico e impede entender que a sociologia francesa parte de outro paradigma: a lógica “efervescente” durkheimiana de diferenciação social que se desenvolve pela sistematização das noções de representação, simbolismo e totalidade social. Uma chave importante para o desvendamento da escola francesa, sobretudo de sua atualização teórica no contexto de individualização social que presenciamos na experiência das modernidades, é a sistematização por Mauss dos estudos sobre o dom, da regra tripartite do dar, receber e retribuir.

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