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A estrutura a termo da taxa de juros e a oferta de títulos públicos

By: MARINHOM, Carolina Ribeiro Veronesi.
Contributor(s): MARÇAL, Emerson Fernandes.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, dez. 2015Online resources: Acesso Pesquisa e Planejamento Econômico - PPE 45, 3, p. 437-458Abstract: Estudos sobre os determinantes da estrutura a termo da taxa de juros brasileira são recentes, especificamente, após o Plano Real iniciou-se a formação de uma curva de juros passível de testes. Um melhor entendimento sobre os determinantes desta estrutura é importante, entre outras razões, para a política econômica. Existem duas visões distintas sobre estrutura a termo. A primeira argumenta que as taxas de longo prazo são iguais a uma média ponderada das taxas de curto prazo mais um prêmio pela maturidade, enquanto a segunda alega que os agentes não teriam incentivos para arbitrar a curva de juros, pois teriam preferência por maturidades específicas; logo, as taxas de longo e de curto prazos estariam desconectadas. Este trabalho testa as proposições de Greenwood e Vayanos (2008) obtidas a partir de um modelo em que as duas visões anteriormente citadas são reconciliadas. No modelo destes autores, a alteração da maturidade da dívida do governo afeta toda a estrutura a termo, e tal efeito é mais intenso para títulos mais longos. Com esse intuito, testou-se se, para dados brasileiros, o prazo médio dos títulos afeta tanto o excesso de retorno quanto os spreads na curva. Os resultados indicaram que o prazo médio afeta o spread e o excesso de retorno, com efeito mais intenso no segundo.
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Estudos sobre os determinantes da estrutura a termo da taxa de juros brasileira são recentes, especificamente, após o Plano Real iniciou-se a formação de uma curva de juros passível de testes. Um melhor entendimento sobre os determinantes desta estrutura é importante, entre outras razões, para a política econômica. Existem duas visões distintas sobre estrutura a termo. A primeira argumenta que as taxas de longo prazo são iguais a uma média ponderada das taxas de curto prazo mais um prêmio pela maturidade, enquanto a segunda alega que os agentes não teriam incentivos para arbitrar a curva de juros, pois teriam preferência por maturidades específicas; logo, as taxas de longo e de curto prazos estariam desconectadas. Este trabalho testa as proposições de Greenwood e Vayanos (2008) obtidas a partir de um modelo em que as duas visões anteriormente citadas são reconciliadas. No modelo destes autores, a alteração da maturidade da dívida do governo afeta toda a estrutura a termo, e tal efeito é mais intenso para títulos mais longos. Com esse intuito, testou-se se, para dados brasileiros, o prazo médio dos títulos afeta tanto o excesso de retorno quanto os spreads na curva. Os resultados indicaram que o prazo médio afeta o spread e o excesso de retorno, com efeito mais intenso no segundo.

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