Inclui bibliografia.

Prefácio Introdução Parte I - O cenário da reestruturação produtiva, seus impactos negativos e as abordagens hegemônica e contra-hegemônica de qualidade de vida no trabalho Capítulo 1 - O cenário da reestruturação produtiva, novas exigências sob a ótica os trabalhadores e a agenda internacional do trabalho decente 1.1 Há cerca de meio século 1.2 A flexibilidade e o trabalhador toyofordista 1.3 As novas exigências do trabalho sob a ótica dos trabalhadores 1.4 A agenda brasileira do Trabalho Decente 1.5 Desafios no cenário de mudanças: Justiça social para uma globalização equitativa Capítulo 2 - Impactos da reestruturação produtiva: Efeitos sobre a produção, os trabalhadores, os cidadãos-usuários e os clientes 2.1 Impactos sobre a produção de mercadorias e serviços 2.2 Impactos sobre os produtores das riquezas, os trabalhadores 2.3 Impactos sobre os clientes-consumidores e os cidadãos-usuários dos serviços públicos 2.4 O caso dos trabalhadores das centrais de teleatendimento 2.5 O serviço de atendimento ao público em questão: A "Grita Geral" dos usuários Capítulo 3 - Qualidade de vida no trabalho assistencialista e hegemônica: A ótica da restauração corpo-mente como sedução para o produtivismo 3.1 Principais fundamentos do interesse crescente pelo tema qualidade de vida no trabalho 3.2 Qualidade de vida no trabalho assistencialista e hegemônica: A ótica da restauração corpo-mente 3.3 Quando qualidade de vida no trabalho se transforma em ofurô corporativo 3.4 Os três pressupostos básicos que fundamentam a qualidade de vida no trabalho assistencialista e hegemônica 3.5 As principais fontes de mal-estar no trabalho: O que dizem os resultados das pesquisas Capítulo 4 - Uma alternativa teórico-metodológica para a promoção da qualidade de vida no trabalho 4.1 A pergunta central da abordagem contra-hegemônica 4.2 A qualidade de vida no trabalho sob a ótica dos trabalhadores: Fundamento central da abordagem em ergonomia da atividade 4.3 Os fatores constituintes de qualidade de vida no trabalho sob a ótica dos trabalhadores: Como diagnosticar? Como Intervir? Parte II - Ergonomia da atividade, modelo teórico e abordagem metodológica para intervenção em qualidade de vida no trabalho, primeiros resultados de macrodiagnóstico Capítulo 5 - Ergonomia da atividade: Abordagem de referência para a promoção da qualidade de vida no trabalho 5.1 Ergonomia: história e perfil da disciplina 5.2 Inter-relação indivíduo-ambiente mediada pelo trabalho: Características da abordagem em ergonomia da atividade 5.3 A identidade científica da ergonomia e suas dimensões analíticas centrais Capítulo 6 - Fundamentos teóricos para uma ergonomia da atividade aplicada à qualidade de vida no trabalho 6.1 O perfil da literatura científica em qualidade de vida no trabalho: Traços dos estudos e pesquisas 6.2 Qualidade de vida no trabalho: Conceito e suas dimensões estruturantes 6.3 Diagnóstico de qualidade de vida no trabalho: Modelo teórico-metodológico de referência 6.4 Modelo teórico-metodológico em qualidade de vida no trabalho: Níveis analíticos, fatores estruturadores e métodos Capítulo 7 - Fundamentos Metodológicos para uma ergonomia da atividade aplicada à qualidade de vida no trabalho 7.1 Pressupostos metodológicos: Aspectos estruturantes na aplicação do método ergonômico em qualidade de vida no trabalho 7.2 Uma alternativa para intervir em qualidade de vida no trabalho: Abordagem metodológica em ergonomia da atividade aplicada à qualidade de vida no trabalho 7.3 Etapa 1: O diagnóstico de qualidade de vida no trabalho 7.4 Etapa 2: A formulação da política de qualidade de vida no trabalho 7.5 Etapa 3: A formulação do programa de qualidade de vida no trabalho Capítulo 8 - A Aplicação da abordagem contra-hegemônica em qualidade de vida no trabalho: Primeiros resultados 8.1 Diagnóstico macroergonômico em qualidade de vida no trabalho: O que dizem os resultados quantitativos do inventário de avaliação de qualidade de vida no trabalho 8.2 As principais mensagens dos trabalhadores sobre os fatores (des) estruturadores de qualidade de vida no trabalho 8.3 Diagnóstico macroergonômico em qualidade de vida no trabalho: O que dizem os resultados qualitativos do inventário de avaliação de qualidade de vida no trabalho 8.4 O olhar dos trabalhadores sobre qualidade de vida no trabalho e as fontes de mal-estar e bem-estar no trabalho 8.5 Diagnóstico microergonômico: Perfil do custo humano do trabalho e estratégias de mediação para lidar com as exigências da organização do trabalho 8.6 Um exemplo de reciclagem de política de gestão de pessoas com base no diagnóstico macroergonômico de qualidade de vida no trabalho 8.7 Exemplo de programa de qualidade de vida no trabalho: Principais projetos Conclusão Referências Bibliográficas Apêndice Agradecimentos Siglas