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Verdade e método : traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica / por Hans-Georg Gadamer ; tradução por Flávio Paulo Meurer. --

By: Gadamer, Hans-Georg.
Contributor(s): Meurer, Flávio Paulo [trad].
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Coleção Pensamento Humano.Publisher: Bragança Paulista, SP : Petrópolis, RJ : Editora Universitária São Francisco, Editora Vozes, 2015Description: 631 p.ISBN: 9788532617873.Subject(s): Filosofia Alemã
Contents:
Introdução PRIMEIRA PARTE A LIBERAÇÃO DA QUESTÃO DA VERDADE DESDE A EXPERIÊNCIA DA ARTE 1. A superação da dimensão estética 1.1. A significação da tradição humanística para as ciências do espírito 1.1.1. O problema do método 1.1.2. Os conceitos básicos do humanismo a) Formação (Bildung) b) Sensus communis c) Juízo d) Gosto 1.2. A subjetivação da estética pela crítica kantiana 1.2.1. A teoria kantiana do gosto e do gênio a) A caracterização transcendental do gosto b) A teoria da beleza livre e dependente c) A teoria do ideal da beleza d) O interesse pelo belo na natureza e na arte e) A relação entre o gosto e gênio 1.2.2. A estética do gênio e o conceito de vivência a) O avanço do conceito de gênio b) Sobre a história da palavra "vivência" c) O conceito de vivência 1.2.3. Os limites da arte vivencial - Reabilitação da alegoria 1.3. O resgate da questão pela verdade da arte 1.3.1. Os aspectos problemáticos da formação estética 1.3.2. Crítica da abstração da consciência estética 2. A ontologia da obra de arte e seu significado hermenêutico 2.1. O jogo como fio condutor da explicação ontológica 2.1.1. O conceito de jogo 2.1.2. A transformação do jogo em configuração (Gebilde) e a mediação total 2.1.3. A temporalidade da estética 2.1.4. O exemplo do trágico 2.2. Consequências estéticas e hermenêuticas 2.2.1. A valência ontológica da imagem (Bild) 2.2.2. O fundamento ontológico do ocasional e do decorativo 2.2.3. A posição-limite da literatura 2.2.4. A reconstrução e a integração como tarefas hermenêuticas SEGUNDA PARTE A EXTENSÃO DA QUESTÃO DA VERDADE À COMPREENSÃO NAS CIÊNCIAS DO ESPÍRITO 1. Preliminares históricas 1.1. A problematicidade da hermenêutica romântica e sua aplicação à historiografia 1.1.1. A transformação essencial da hermenêutica entre o Aufklärung e o Romantismo a) Pré-história da hermenêutica romântica b) O projeto de Schleiermacher de uma hermenêutica universal 1.1.2. A conexão da escola histórica com a hermenêutica romântica a) A perplexidade frente ao ideal da história universal b) A concepção de Ranke sobre a história do mundo c) A relação entre historiografia e hermenêutica em J.G. Droysen 1.2. O enredamento de Dilthey nas aporias do historicismo 1.2.1. Do problema epistemológico da história à fundamentação hermenêutica das ciências do espírito 1.2.2. A discrepância entre a ciência e a filosofia da vida na análise da consciência histórica de Dilthey 1.3. A superação do questionamento epistemológico pela investigação fenomenológica 1.3.1. O conceito da vida em Husserl e no Conde Yorck 1.3.2. O projeto de Heidegger de uma fenomenologia hermenêutica 2. Os traços fundamentais de uma teoria da experiência hermenêutica 2.1. A elevação da historicidade da compreensão a um princípio hermenêutico 2.1.1. O círculo hermenêutico e o problema dos preconceitos a) A descoberta de Heidegger da estrutura prévia da compreensão b) O descrédito sofrido pelo preconceito através da Aufklärung 2.1.2. Os preconceitos como condição da compreensão a) A reabilitação de autoridade e tradição b) O exemplo do clássico 2.1.3. O significado hermenêutico da distância temporal 2.1.4. O princípio da história efeitual 2.2. A reconquista do problema fundamental da hermenêutica 2.2.1. O problema hermenêutico da aplicação 2.2.2. A atualidade hermenêutica de Aristóteles 2.2.3. O significado paradigmático da hermenêutica jurídica 2.3. A análise da consciência da história efeitual 2.3.1. O limite da filosofia da reflexão 2.3.2. O conceito da experiência e a essência da experiência hermenêutica 2.3.3. A primazia hermenêutica da pergunta a) O modelo da dialética platônica b) A lógica de pergunta e resposta TERCEIRA PARTE A VIRADA ONTOLÓGICA DA HERMENÊUTICA NO FIO CONDUTOR DA LINGUAGEM 1. A linguagem como médium da experiência hermenêutica 1.1. O caráter de linguagem (Sprachlichkeit) como determinação do objeto hermenêutico 1.2. O caráter de linguagem (Sprachlichkeit) como determinação da realização hermenêutica 2. A cunhagem do conceito de "linguagem" ao longo da história do pensamento do mundo ocidental 2.1. Linguagem e logos 2.2. Linguagem e verbum 2.3. Linguagem e formação de conceitos 3. A linguagem como horizonte de uma ontologia hermenêutica 3.1. A linguagem como experiência de mundo 3.2. O centro (Mitte) da linguagem e sua estrutura especulativa 3.3. O aspecto universal da hermenêutica
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
193 G123v (Browse shelf) Ex. 1 Available 2023-0042

Introdução PRIMEIRA PARTE A LIBERAÇÃO DA QUESTÃO DA VERDADE DESDE A EXPERIÊNCIA DA ARTE 1. A superação da dimensão estética 1.1. A significação da tradição humanística para as ciências do espírito 1.1.1. O problema do método 1.1.2. Os conceitos básicos do humanismo a) Formação (Bildung) b) Sensus communis c) Juízo d) Gosto 1.2. A subjetivação da estética pela crítica kantiana 1.2.1. A teoria kantiana do gosto e do gênio a) A caracterização transcendental do gosto b) A teoria da beleza livre e dependente c) A teoria do ideal da beleza d) O interesse pelo belo na natureza e na arte e) A relação entre o gosto e gênio 1.2.2. A estética do gênio e o conceito de vivência a) O avanço do conceito de gênio b) Sobre a história da palavra "vivência" c) O conceito de vivência 1.2.3. Os limites da arte vivencial - Reabilitação da alegoria 1.3. O resgate da questão pela verdade da arte 1.3.1. Os aspectos problemáticos da formação estética 1.3.2. Crítica da abstração da consciência estética 2. A ontologia da obra de arte e seu significado hermenêutico 2.1. O jogo como fio condutor da explicação ontológica 2.1.1. O conceito de jogo 2.1.2. A transformação do jogo em configuração (Gebilde) e a mediação total 2.1.3. A temporalidade da estética 2.1.4. O exemplo do trágico 2.2. Consequências estéticas e hermenêuticas 2.2.1. A valência ontológica da imagem (Bild) 2.2.2. O fundamento ontológico do ocasional e do decorativo 2.2.3. A posição-limite da literatura 2.2.4. A reconstrução e a integração como tarefas hermenêuticas SEGUNDA PARTE A EXTENSÃO DA QUESTÃO DA VERDADE À COMPREENSÃO NAS CIÊNCIAS DO ESPÍRITO 1. Preliminares históricas 1.1. A problematicidade da hermenêutica romântica e
sua aplicação à historiografia 1.1.1. A transformação essencial da hermenêutica
entre o Aufklärung e o Romantismo a) Pré-história da hermenêutica romântica b) O projeto de Schleiermacher de uma hermenêutica universal 1.1.2. A conexão da escola histórica com a hermenêutica romântica a) A perplexidade frente ao ideal da história universal b) A concepção de Ranke sobre a história do mundo c) A relação entre historiografia e hermenêutica em J.G. Droysen 1.2. O enredamento de Dilthey nas aporias do historicismo 1.2.1. Do problema epistemológico da história à fundamentação hermenêutica das ciências do espírito 1.2.2. A discrepância entre a ciência e a filosofia da vida na análise da consciência histórica de Dilthey 1.3. A superação do questionamento epistemológico pela investigação fenomenológica 1.3.1. O conceito da vida em Husserl e no Conde Yorck 1.3.2. O projeto de Heidegger de uma fenomenologia hermenêutica 2. Os traços fundamentais de uma teoria da experiência hermenêutica 2.1. A elevação da historicidade da compreensão a um princípio hermenêutico 2.1.1. O círculo hermenêutico e o problema dos preconceitos a) A descoberta de Heidegger da estrutura prévia da compreensão b) O descrédito sofrido pelo preconceito através da Aufklärung 2.1.2. Os preconceitos como condição da compreensão a) A reabilitação de autoridade e tradição b) O exemplo do clássico 2.1.3. O significado hermenêutico da distância temporal 2.1.4. O princípio da história efeitual 2.2. A reconquista do problema fundamental da hermenêutica 2.2.1. O problema hermenêutico da aplicação 2.2.2. A atualidade hermenêutica de Aristóteles 2.2.3. O significado paradigmático da hermenêutica
jurídica 2.3. A análise da consciência da história efeitual 2.3.1. O limite da filosofia da reflexão 2.3.2. O conceito da experiência e a essência da experiência hermenêutica 2.3.3. A primazia hermenêutica da pergunta a) O modelo da dialética platônica b) A lógica de pergunta e resposta TERCEIRA PARTE A VIRADA ONTOLÓGICA DA HERMENÊUTICA NO FIO CONDUTOR DA LINGUAGEM 1. A linguagem como médium da experiência
hermenêutica 1.1. O caráter de linguagem (Sprachlichkeit) como determinação do objeto hermenêutico 1.2. O caráter de linguagem (Sprachlichkeit) como determinação da realização hermenêutica 2. A cunhagem do conceito de "linguagem" ao longo da história do pensamento do mundo ocidental 2.1. Linguagem e logos 2.2. Linguagem e verbum 2.3. Linguagem e formação de conceitos 3. A linguagem como horizonte de uma ontologia hermenêutica 3.1. A linguagem como experiência de mundo 3.2. O centro (Mitte) da linguagem e sua estrutura especulativa 3.3. O aspecto universal da hermenêutica

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