INTRODUÇÃO 1ª PARTE - SEM AÇÕES PEDAGÓGICAS PLANIFICADAS, NÃO HÁ AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NOTA INTRODUTÓRIA À 1ª PARTE - AVALIAÇÃO A SERVIÇO DE AÇÕES PEDAGÓGICAS PLANIFICADAS CAPÍTULO I - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA E SEUS PARÂMETROS PARA A AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DOCENTE E DISCENTE 1. Formação do educando 1.1 Formação do educando como sujeito 1.2 Formação do educando como sujeito-cidadão 1.3 Formação do educando e o sagrado 1.4 Em síntese, a formação do educando inclui o eu, o eu e o outro, e o eu e o sagrado 2. Desenvolvimento e ampliação da consciência como focos de atenção na formação do educando 3. Relação entre conteúdos socioculturais e aprendizagem-desenvolvimento como ampliação da consciência 4. Investimento no ensino-aprendizagem em vista da formação do educando CAPÍTULO II - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E PRÁTICA PEDAGÓGICA BEM-SUCEDIDA: MEDIAÇÕES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO NA ESCOLA 1. Primeiro mediador: uma teoria pedagógica compatível com a prática da avaliação da aprendizagem 1.1. Da pedagogia tradicional para uma pedagogia construtiva 1.2. O ser humano como um ser que se desenvolve 1.3. Como o ser humano se forma? 2. Segundo mediador: os conteúdos escolares 3. Terceiro mediador: a didática 3.1. Aprendizagem inteligível e ativa 3.2. Passos didáticos no processo de ensinar e aprender 3.2.1. Visão geral 3.2.2. Passos didáticos do ensino e da aprendizagem 3.3. Os passos didáticos no seu conjunto 4. Quarto mediador: o educador 4.1. Relação educador-educando 4.2. O profissional da educação 4.3. O educador como mediador entre a cultura elaborada e o educando 5. Conclusão do capítulo 2ª PARTE - A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO COMPONENTE DO ATO PEDAGÓGICO NOTA INTRODUTÓRIA À 2ª PARTE - O ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM COMO COMPONENTE DO ATO PEDAGÓGICO CAPÍTULO I - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA: INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO 1. A investigação e suas consequências para a ação humana 1.1. Investigação e compreensão da realidade 1.2. Os limites do conhecimento: o que é a realidade? 1.3. Intervenção eficiente decorrente do conhecimento 2. Avaliação como investigação e intervenção e suas modalidades 3. Avaliação da aprendizagem como investigação e intervenção CAPÍTULO II - PRIMEIRA CONSTATAÇÃO: A ESCOLA PRATICA MAIS EXAMES QUE AVALIAÇÃO 1. Características dos atos de examinar e avaliar na escola 2. A escola pratica mais o exame que a avaliação CAPÍTULO III - SEGUNDA CONSTATAÇÃO: RAZÕES DA RESISTÊNCIA A TRANSITAR DO ATO DE EXAMINAR PARA O DE AVALIAR 1. Replicação de condutas pedagógicas decorrentes do abuso dos exames em nossa vida 2. Relações microssociais de disciplinamento e poder 3. Heranças históricas da prática de acompanhamento da aprendizagem do estudante 4. Contexto histórico-social 5. Conclusão do capítulo CAPÍTULO IV - O ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM NA ESCOLA 1. Condições prévias de todo ato de avaliar 1.1. Disposição psicológica para o acolhimento da realidade 1.2. Corpo teórico com o qual opera a avaliação 2. Por uma compreensão do ato de avaliar 2.1. Avaliar: descrever e qualificar a realidade 2.1.1. Primeiro passo diagnóstico: descrever a realidade 2.1.2. Segundo passo do diagnóstico: qualificação da realidade 2.2 Intervenção na realidade: complemento constitutivo da avaliação de acompanhamento 3. Conclusão do capítulo CAPÍTULO V - INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA: UM OLHAR CRÍTICO 1. Instrumentos de avaliação ou instrumentos de coleta de dados para a avaliação? 2. Instrumentos de coleta de dados: necessidade e função 3. Um olhar crítico sobre os instrumentos de coleta de dados para a avaliação elaborados e utilizados em nossas escolas 3.1. Consequências negativas de um instrumento defeituoso na coleta de dados 3.2. Desvios nos instrumentos de coleta de dados para avaliação da aprendizagem na escola 3.2.1. Instrumentos inadequados 3.2.2. Desvio de conteúdo e ausência de sistematicidade no instrumento de coleta de dados 3.2.3. Dois exemplos de instrumentos insatisfatórios utilizados em escolas 3.2.4. Distorções comuns presentes nas questões elaboradas 4. Conclusão do capítulo CAPÍTULO VI - INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA: UM OLHAR CONSTRUTIVO 1. Condições básicas para a elaboração de um instrumento de coleta de dados para a avaliação da aprendizagem 1.1. Projeto político-pedagógico da escola 1.2. Planejamento do ensino 1.3. Conteúdos escolares 1.4. Índices estatísticos 2. Da necessidade de planejar o instrumento de coleta de dados para a avaliação da aprendizagem 3. Elaboração de questões para o instrumento de coleta e dados 4. Algumas regras para a elaboração de um adequado instrumento de coleta de dados para a avaliação da aprendizagem 5. Organização das questões num instrumento 6. Modelos de aplicação de instrumentos 7. Uso dos instrumentos de coleta de dados para a avaliação 8. Aplicação dos instrumentos em sala de aula 8.1. Chegada à sala de aula 8.2. Acompanhamento dos estudantes no período destinado a responder ao instrumento 9. Recolhimento, correção e devolução dos instrumentos 9.1. Recolhimento e correção 9.2. Devolução dos resultados 10. Cuidados com fatores que intervêm na aprendizagem e, consequentemente, no desempenho dos educandos 11. Conclusão do capítulo 3ª PARTE - TEMAS CORRELATOS NOTA INTRODUTÓRIA À 3ª PARTE - TEMAS CORRELATOS À AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CAPÍTULO I - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS 1. Ética e seus fundamentos 2. Pactos éticos do educador na prática da avaliação da aprendizagem 3. Ética e níveis de desenvolvimento 4. Pactos éticos, maturidade emocional e relações interpessoais CAPÍTULO II - CATADO: QUESTÕES VARIADAS EM TORNO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO 1. Notas na escola 2. Avaliação por competência 3. Critérios para a avaliação da aprendizagem 4. A "cola" 5. Avaliação quantitativa e qualitativa 6. Avaliação e seleção 7. Avaliação e quantidade de trabalho do professor 8. Exame e autoridade do professor 9. Reprovação 10. Avaliação em larga escala na educação brasileira 11. Enem EPÍLOGO BIBLIOGRAFIA