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Emendas parlamentares e processo orçamentário no presidencialismo de coalizão / por Rodrigo Oliveira de Faria ; cooerdenada por José Mauricio Conti. --

By: Faria, Rodrigo Oliveira de.
Contributor(s): Conti, José Mauricio [coord.].
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Série Direito Financeiro.Publisher: São Paulo : Blucher, 2023Description: 414 p.ISBN: 9786555501841.Subject(s): Processo Orçamentário - Brasil | Emendas Parlamentares | Poder Executivo | Poder Legislativo
Contents:
INTRODUÇÃO 1 - INSTITUIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E LIMITAÇÃO DO PODER POLÍTICO 1.1 Concentração do poder político e limitações do poder real pelo parlamentar 1.2 Constitucionalismo moderno, representação política e separação de poderes 1.3 Delineamentos iniciais das instituições orçamentárias 1.4 Intervencionismo estatal, Welfare State e desenvolvimentos ulteriores 2 - AS INSTITUIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS BRASILEIRAS: DA INDEPENDÊNCIA À REDEMOCRATIZAÇÃO DE 1988 2.1 Da Regência Joanina ao fim do Primeiro Reinado (1808-1831) 2.2 Da Regência ao fim do Segundo Reinado 2.3 As instituições orçamentárias do Império 2.4 A Primeira República (1889-1930) 2.5 Do Governo Provisório à ditadura do Estado Novo (1930-1945) 2.6 O breve período democrático de 1945 a 1964 2.7 As instituições orçamentárias da República 2.8 Da ditadura (1964-1979) à transição democrática (1979-1988) 3 - AS INSTITUIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS DE 1988 E O PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO BRASILEIRO 3.1 Embates constituintes e as instituições orçamentárias de 1988 3.2 O desenho institucional do sistema de governo: o presidencialismo de coalizão 3.3 As engrenagens orçamentárias e a gestão da coalizão 3.4 O arcabouço normativo constitucional e orçamento 4 - A EVOLUÇÃO REGIMENTAL DA CMO E OS ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO 4.1 As primeiras resoluções, a CPMI PC Farias e o período CMO 4.2 A Resolução nº 2, de 1995-CN e o regramento depois dos "Anões do Orçamento" 4.3 A Resolução nº 1, de 2001-CN, e a adaptação à LRF 4.4 A Resolução nº 1, de 2006-CN, e a CPMI "Das Ambulâncias" 4.5 A Resolução nº 3, de 2015-CN, e a impositividdae das emendas individuais 5 - A DOMINÂNCIA ORÇAMENTÁRIA DO PODER EXECUTIVO (1989-2019) 5.1 Da estabilização econômica aos governos de Fernando Henrique Cardoso 5.2 Do primeiro governo Lula à eleição de Dilma Roussef (2003-2010) 5.3 Dominância orçamentária: padrões, contornos e fundamentos 5.4 Execução orçamentária, mecanismos de flexibilização e discricionariedade 5.5 A caixa de ferramentas orçamentárias do Poder Executivo 5.6 A centralização do processo orçamentário 6 - A DOMINÂNCIA ORÇAMENTÁRIA DO PODER LEGISLATIVO (2013-?) 6.1 A gestação do orçamento impositivo e os três grandes fluxos normativos 6.1.1 O fluxo regimental: a ampliação da admissibilidade das emendas de relator-geral 6.1.2 O fluxo infraconstitucional e a triangulação normativa 6.1.3 O fluxo constitucional do redesenho orçamentário 6.1.4 A reconfiguração das emendas de relator-geral 6.2 O controle da execução e a indicação de benefícios pelo Legislativo 6.3 O desmonte de caixa de ferramentas orçamentárias do Poder Executivo e o deslocamento da discricionariedade para o Poder Legislativo 6.4 Contornos fáticos e empíricos do processo orçamentário 6.5 O julgamento do "orçamento secreto": refluxo da ascendência do Legislativo? CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 352.480981 F224e (Browse shelf) Ex. 1 Available 2023-0348

Originalmente apresentado como tese do autor (doutorado-Universidade de São Paulo, 2023)

INTRODUÇÃO 1 - INSTITUIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E LIMITAÇÃO DO PODER POLÍTICO 1.1 Concentração do poder político e limitações do poder real pelo parlamentar 1.2 Constitucionalismo moderno, representação política e separação de poderes 1.3 Delineamentos iniciais das instituições orçamentárias 1.4 Intervencionismo estatal, Welfare State e desenvolvimentos ulteriores 2 - AS INSTITUIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS BRASILEIRAS: DA INDEPENDÊNCIA À REDEMOCRATIZAÇÃO DE 1988 2.1 Da Regência Joanina ao fim do Primeiro Reinado (1808-1831) 2.2 Da Regência ao fim do Segundo Reinado 2.3 As instituições orçamentárias do Império 2.4 A Primeira República (1889-1930) 2.5 Do Governo Provisório à ditadura do Estado Novo (1930-1945) 2.6 O breve período democrático de 1945 a 1964 2.7 As instituições orçamentárias da República 2.8 Da ditadura (1964-1979) à transição democrática (1979-1988) 3 - AS INSTITUIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS DE 1988 E O PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO BRASILEIRO 3.1 Embates constituintes e as instituições orçamentárias de 1988 3.2 O desenho institucional do sistema de governo: o presidencialismo de coalizão 3.3 As engrenagens orçamentárias e a gestão da coalizão 3.4 O arcabouço normativo constitucional e orçamento 4 - A EVOLUÇÃO REGIMENTAL DA CMO E OS ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO 4.1 As primeiras resoluções, a CPMI PC Farias e o período CMO 4.2 A Resolução nº 2, de 1995-CN e o regramento depois dos "Anões do Orçamento" 4.3 A Resolução nº 1, de 2001-CN, e a adaptação à LRF 4.4 A Resolução nº 1, de 2006-CN, e a CPMI "Das Ambulâncias" 4.5 A Resolução nº 3, de 2015-CN, e a impositividdae das emendas individuais 5 - A DOMINÂNCIA ORÇAMENTÁRIA DO PODER EXECUTIVO (1989-2019) 5.1 Da estabilização econômica aos governos de Fernando Henrique Cardoso 5.2 Do primeiro governo Lula à eleição de Dilma Roussef (2003-2010) 5.3 Dominância orçamentária: padrões, contornos e fundamentos 5.4 Execução orçamentária, mecanismos de flexibilização e discricionariedade 5.5 A caixa de ferramentas orçamentárias do Poder Executivo 5.6 A centralização do processo orçamentário 6 - A DOMINÂNCIA ORÇAMENTÁRIA DO PODER LEGISLATIVO (2013-?) 6.1 A gestação do orçamento impositivo e os três grandes fluxos normativos 6.1.1 O fluxo regimental: a ampliação da admissibilidade das emendas de relator-geral 6.1.2 O fluxo infraconstitucional e a triangulação normativa 6.1.3 O fluxo constitucional do redesenho orçamentário 6.1.4 A reconfiguração das emendas de relator-geral 6.2 O controle da execução e a indicação de benefícios pelo Legislativo 6.3 O desmonte de caixa de ferramentas orçamentárias do Poder Executivo e o deslocamento da discricionariedade para o Poder Legislativo 6.4 Contornos fáticos e empíricos do processo orçamentário 6.5 O julgamento do "orçamento secreto": refluxo da ascendência do Legislativo? CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

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